Epicenter

Epicentro

Mesma velha história, suas glórias matinais chegaram ao meio-dia cedo demais, já era um estouro
reflexo em uma colher distorcido e esticado, gravado no meu caderno como uma ruga no tempo
minhas rimas são como um limão, batem nos seus ouvidos tão azedas,
pise em uma flor, debata o poder hippie. dane-se ser politicamente correto, as visões foram destruídas, checadas pelo inspetor

Eu vi as marcas das bandas imperialistas em suas grandes vans de aço
rockers clarividentes, embora a gente curta até o fim, heróis de volta, agora atacam o epicentro
Porque estou viajando com um novo hippie, relaxando nesta vida ou decifrando códigos, manteiga rabugenta como uma faca
rockeando de várias maneiras através dessa luta
buda tão perto que está prejudicando minha visão, angustiado, mesmo assim, porque não consigo ler as cartas da minha garota, mas enquanto descanso, devo confessar que meu chá tem um gosto melhor, rock, pregue a palavra do som, mantendo você envolvido no meu
'diga o que'

Muitas luas se passaram, agora estamos rockando essa parada, buda, o pretendente da vibe, porque muitos gatos têm seus jeitos. malvados e rabugentos, dependendo de mim para manter esse fluxo, quebrar o estado mental monótono. Junto com o som mercenário enquanto me sento na calçada, solto uma palavra para um transeunte. Deixe-os saber que vejo claro, não debata minha paz, apenas balance a alma nisso.

Eu vi as marcas das bandas imperialistas, eles dizem 'dane-se você, cara'
poetas ecléticos, embora a gente curta até o fim, mais uma vez agora defendemos
epicentro