The Ophelia's Ghost
She walks along the river, between the trees
The Ophelia's ghost
She lived in the castle, on the hill
Like an enslaved, imprisoned from those walls
From the window she watched people
She wished to love
The heart pierced from thorns, bleeding!!
Pure like water, far from the evil
You have screaied that night, when your father,
With its dirty hands touched to you
It has raped to you
Kill it, kill it, kill it
Sinks the blade in its put ride meats
Ophelia!! Ophelia!!
Like burnt-out torches by a sick man's bed
Gaunt cypress-trees stand round the sun bleached stone;
Here doth the little night-owl make her throne,
And the slitht lizard show his jeweled head.
And, where the chaliced poppies flame to red,
In the still chamber of yon pyramid
Surely some Old-World Sphinx lurks darkly hid
Grim warder of this pleasance of the dead.
The suffering for what was too much it was happened,
She slept in its bed of pain
She let to fall in the river
Dipped in cold waters She walks along the river,
Between the trees. the Ophelia's ghost
O Fantasma de Ofélia
Ela caminha ao longo do rio, entre as árvores
O fantasma de Ofélia
Ela viveu no castelo, na colina
Como uma escrava, aprisionada por aquelas paredes
Da janela, ela observava as pessoas
Ela desejava amar
O coração perfurado por espinhos, sangrando!!
Pura como a água, longe do mal
Você gritou naquela noite, quando seu pai,
Com suas mãos sujas, te tocou
Ele te estuprou
Mate-o, mate-o, mate-o
Afunde a lâmina em suas carnes podres
Ofélia!! Ofélia!!
Como tochas queimadas ao lado da cama de um homem doente
Ciprestes magros cercam a pedra desbotada pelo sol;
Aqui a pequena coruja da noite faz seu trono,
E o lagarto escorregadio mostra sua cabeça enfeitada.
E, onde as papoulas em cálice ardem em vermelho,
Na câmara silenciosa daquela pirâmide
Certamente alguma Esfinge do Velho Mundo se esconde obscuramente
Guardião sombrio deste prazer dos mortos.
O sofrimento pelo que aconteceu foi demais,
Ela dormiu em sua cama de dor
Ela deixou cair no rio
Mergulhada em águas frias, ela caminha ao longo do rio,
Entre as árvores, o fantasma de Ofélia.