Angélica

Angélica

Angélica

Angélica, quando te nomeio, vem à memóriaAngélica cuando te nombro me vuelven a la memoria
Um vale, pálida Lua na noite de abril e aquele vilarejo de CórdobaUn valle pálida Luna en la noche de abril y aquel pueblito de córdoba
Um vale, pálida Lua na noite de abril e aquele vilarejo de CórdobaUn valle pálida Luna en la noche de abril y aquel pueblito de córdoba

Se uma águia foi teu amor, pombinha, minha pobre almaSi un águila fue tu cariño paloma mi pobre alma
Tremendo, meu coração em suas garras sangrou e você não teve penaTemblando mi corazón en sus garras sangró y no le tuviste lástima
Tremendo, meu coração em suas garras sangrou e você não teve penaTemblando mi corazón en sus garras sangró y no le tuviste lástima

Não vou esquecer quando te vi em Córdoba e sob o seu cravo eu roubeiNo olvidaré cuando en tu córdoba te vi y en tu clavel bajo los árboles robé
Meus braços foram seu ninho, seu véu, a luz da Lua entre os álamosMis brazos fueron tu nido tu velo la luz de la Luna entre los álamos
Meus braços foram seu ninho, seu véu, a luz da Lua entre os álamosMis brazos fueron tu nido tu velo la luz de la Luna entre los álamos

Seus olhos, se por instantes, voltam a ser mansosTus párpados si por instantes te vuelven los ojos mansos
Lembram quando no céu, de repente, se vê que nasce e morre um relâmpagoRecuerdan cuando en el cielo de pronto se ve que nace y muere un relámpago
Lembram quando no céu, de repente, se vê que nasce e morre um relâmpagoRecuerdan cuando en el cielo de pronto se ve que nace y muere un relámpago

As toalhas que se estendem no chão quando a geada chegaLas sábanas que sobre el suelo se tienden cuando la escarchas
Não é branca como a tímida flor da sua pele, nem fria como suas lágrimasNo es blanca como la tímida flor de tu piel ni fría como tus lágrimas
Não é branca como a tímida flor da sua pele, nem fria como suas lágrimasNo es blanca como la tímida flor de tu piel ni fría como tus lágrimas

Não vou esquecer quando te vi em Córdoba e sob o seu cravo eu roubeiNo olvidaré cuando en tu córdoba te vi y en tu clavel bajo los árboles robé
Meus braços foram seu ninho, seu véu, a luz da Lua entre os álamosMis brazos fueron tu nido tu velo la luz de la Luna entre los álamos
Meus braços foram seu ninho, seu véu, a luz da Lua entre os álamosMis brazos fueron tu nido tu velo la luz de la Luna entre los álamos