Vicios

Vícios

Vicios

Noite, noite, noite, noite, noiteNoche, noche, noche, noche, noche
Mistura incompreensível de sonsMezcla incomprensible de sonidos
E os vícios, lentamenteY los vicios, lentamente
Se esgueiram nos meus sentidosSe escabullen en mis sentidos

Velhas histórias, lembranças sem fimViejas historias, recuerdos interminables
Frases idiotas, pessoas insuportáveisFrases idiotas, personas insoportables
Meu corpo perdido no véu de algum vícioMi cuerpo perdido en el velo de algún vicio
Minha vida apagada em um beijo, só issoMi vida apagada en un beso, nada más
Dorme, dorme, dorme, dorme, dormeDuerme, duerme, duerme, duerme, duerme
Que o esquecimento vai ter suas armadilhasQue el olvido tendrá sus redes
É muito fácil cortar a vidaEs muy fácil cortar la vida
É difícil viver a morteEs difícil vivir la muerte

Velhas histórias, lembranças sem fimViejas historias, recuerdos interminables
Frases idiotas, pessoas insuportáveisFrases idiotas, personas insoportables
Meu corpo perdido no véu de algum vícioMi cuerpo perdido en el velo de algún vicio
Minha vida apagada em um beijo, só issoMi vida apagada en un beso, nada más
Só isso, só isso, só issoNada más, nada más, nada más