Tradução gerada automaticamente
Vidala En Mi Zamba
Los Hermanos Simon
Vidala na Minha Zamba
Vidala En Mi Zamba
Ai, menina peregrina do amanhecer, não virás mais nunca pro carnavalAy niña peregrina del alba no vendrás ya nunca para el carnaval
Junto às trincheiras do velho atamisqui, algum vidalero vai te lembrarJunto a las trincheras del viejo atamisqui algún vidalero te recordara
Junto às trincheiras do velho atamisqui, algum vidalero vai te lembrarJunto a las trincheras del viejo atamisqui algún vidalero te recordara
Destino de vidala, você foi com as caixas roucas de tanto tocarDestino de vidala te fuiste con las cajas roncas de tanto sonar
Os meus caminhos crescendo na sua sombra, na salamanca sozinho vai andarLos senderos míos creciendo en tu sombra en la salamanca solito andara
Os meus caminhos crescendo na sua sombra, na salamanca sozinho vai andarLos senderos míos creciendo en tu sombra en la salamanca solito andara
Jamais, nunca mais, me cantarão de novo a sua vozJamás nunca jamás me cantarán de nuevo tu voz
Aquelas doces coplas que de amor falavam pra mim, junto ao rio seco de chorar sua despedidaEsas dulces coplas que de amor me hablaban junto al río seco de llorar tu adiós
Tem uma vidala nascendo na minha zamba pros carnavais da minha solidãoHay una vidala naciendo en mi zamba pa' los carnavales de mi soledad
Ferido o coração, te lembro junto à minha guitarra, te sinto sonharHerido el corazón te recuerdo junto a mi guitarra te siento soñar
Menina dos olhos de noite sem lua, à beira do tempo, quero te cantarNiña de los ojos de noche sin Luna a orillas del tiempo te quiero cantar
Menina dos olhos de noite sem lua, à beira do tempo, quero te cantarNiña de los ojos de noche sin Luna a orillas del tiempo te quiero cantar
Pombinha dos sonhos sem ninho, nas poeiras, te vejo chegarPaloma de los sueños sin nido en las polvaredas te veo llegar
Seu lenço ao vento pedindo uma zamba, seus passos feridos de andar e andarTu pañuelo al viento pidiendo una zamba tus pasos heridos de andar y de andar
Seu lenço ao vento pedindo uma zamba, seus passos feridos de andar e andarTu pañuelo al viento pidiendo una zamba tus pasos heridos de andar y de andar
Jamais, nunca mais, me cantarão de novo a sua vozJamás nunca jamás me cantarán de nuevo tu voz
Aquelas doces coplas que de amor falavam pra mim, junto ao rio seco de chorar sua despedidaEsas dulces coplas que de amor me hablaban junto al río seco de llorar tu adiós
Tem uma vidala nascendo na minha zamba pros carnavais da minha solidãoHay una vidala naciendo en mi zamba pa' los carnavales de mi soledad



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Los Hermanos Simon e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: