Calle Angosta
Calle angosta, calle angosta
La de una vereda sola
Yo te canto porque siempre
Estarás en mi memoria
Sos la calle más humilde
De mi tierra mercedina
En los álamos comienza
Y en el molino termina
Calle angosta, calle angosta, ¡si me habrán ladrao los chocos!
Un tuntún era y estaba a dos picos la tonada
Calle angosta, calle angosta la de una vereda sola
Tradicionales boliches: Don Manuel y Los Miranda
Frente, cruzando las vías, ¡Don Calixto, casi nada!
Cantores de aquel entonces
Ahí en rueda se juntaban
Y en homenaje de criollos
Siempre lo nuestro cantaban
Calle angosta, calle angosta
¡Si me habrán ladrao los chocos!
Un tuntún era y estaba a dos picos la tonada
Calle angosta, calle angosta la de una vereda sola
Rua Estreita
Rua estreita, rua estreita
A de uma calçada sozinha
Eu te canto porque sempre
Estarás na minha memória
És a rua mais humilde
Da minha terra mercedina
Nos álamos começa
E no moinho termina
Rua estreita, rua estreita, quantas vezes os cães me latiram!
Era um tuntún e a canção estava a dois picos
Rua estreita, rua estreita a de uma calçada sozinha
Bares tradicionais: Don Manuel e Los Miranda
Em frente, cruzando os trilhos, Don Calixto, quase nada!
Cantores daquela época
Ali em roda se reuniam
E em homenagem aos crioulos
Sempre cantavam o nosso
Rua estreita, rua estreita
Quantas vezes os cães me latiram!
Era um tuntún e a canção estava a dois picos
Rua estreita, rua estreita a de uma calçada sozinha
Composição: José Adimanto Inocencio Zabala