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Airiños, Airiños, Aires

Los Tamara

Letra

Significado

Ventos, Ventos, Brisas

Airiños, Airiños, Aires

Ventos, ventos, brisas.Airiños, airiños, aires.
Ventos da minha terra.Airiños da miña tierra.
Ventos, ventos, brisas.Airiños, airiños, aires.
Ventos, me levem a ela.Airiños, levaime a ela.

Sem ela não posso viver,Sin ela vivir non podo,
Não consigo viver sem ela;Non podo vivir sin ela;
Pois onde quer que eu váQue adonde queira que vaia
Uma sombra densa me cobre.Cróbeme unha sombra espesa.

Uma nuvem espessa me cobreCróbeme unha espesa nube
Tão carregada de tempestades,Tal preñada de tormentas,
Tão cheia de solidão,Tal de soidás preñada,
Que envenena minha vida.Que a miña vida envenena.

Levem-me, levem-me, ventos,Leváime, leváime,airiños,
Como uma folhinha seca,Como unha folliña seca,
Que também me ressecouQue seco tamén me puxo
O calor que queima.A callentura que queima.

Ai!, se não me levarem logo,¡ai!, si non me leváis pronto,
Ventos da minha terraAiriños da miña terra
Se não me levarem, ventos,Si non me leváis, airiños,
Talvez já não me conheçam;Quisais xa non me coñesan;

Levem-me, levem-me, ventos,Leváime, leváime, airiños,
Levem-me onde me esperamLeváime adonde me esperan
Uma mãe que chora por mim,Unha nai que por min chora,
Um pai que sem mim não respira,Un pai que sin min non alenta,

Um irmão por quem dariaUn irmán por quen daría
O sangue das minhas veias,A sangre das miñas venas,
E um amorzinho a quem almaE un amoriño a quen alma
E vida eu prometi.E vida lle prometera.

Se logo não me levarem,Si pronto non me levades,
Ai!, morrerei de tristeza,¡ai!, morrerei de tristeza,
Só em uma terra estranha,Soio nunha terra estraña,
Onde estranho sou iluminado,Donde estraño me alumean,

Onde tudo que olhoDonde todo canto miro
Me diz ¡estrangeiro!Todo me di ¡extranxeiro!
Ai, minha pobre casinha!¡ai, miña probe casiña!
Ai, meu pinguinho vermelho!¡ai, meu puchiño vermello!

Não permitam que eu morra aqui,Non permitás que aquí morra,
Ventos da minha terra,Airiños da miña terra,
Que ainda penso que de mortoQue ainda penso que de morto
Hei de suspirar por ela.Hei de sospirar por ela

Ainda penso, ventos, brisas,Ainda penso, airiños aires,
Que depois que eu morrer,Que dispois que morto sea,
E lá pelo cemitério,E aló polo camposanto,
Onde enterrado me tiverem,Donde enterrado me teñan,

Passem na calada noitePasés na calada noite
Rugindo entre as folhas secas,Ruxindo entre a folla seca,
Ou murmurando medrososOu murmuxando medrosos
Entre as brancas caveiras;Antre as brancas calaveras;

Ainda depois de morto,Inda dispois de mortiño,
Ventos da minha terra,Airiños da miña terra,
Hei de gritar ¡ventos,Heivos de berrar ¡airiños,
Ventos, me levem a ela!Airiños, leváime a ela!

Hei de gritar ¡ventos,Heivos de berrar ¡airiños,
Ventos, me levem a ela!Airiños, leváime a ela!

Ai lala, lala, lalalala,Ai lala, lala, lalalala,
Ventos, me levem a ela.Airiños levaime a ela.


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