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Letra

    No recanto onde a maldade semeia
    E a honestidade por regime é proibida
    Num estranho clarão de luz vermelha
    Tu construíste um mercado em sua vida
    Nos conhecemos nesta vida tão errantes
    Sentimos juntos o desejo de amar
    A luz vermelha apagou neste instante
    E acendeu a luz risonha do meu lar

    Com saudade da orgia e do passado
    Ao meu lado não pudeste acostumar
    Fiz de tudo e tendo erros praticados
    Fui obrigado dos seus braços me afastar
    Tu regressaste a viver no mesmo ambiente
    A sua volta muito homens a festejar
    A luz vermelha acendeu-se novamente
    E a luz humilde para sempre apagou

    De madrugada quando desponta o clarão da aurora
    E luz da Lua vai se apagando na amplidão do espaço
    Os coronéis que te abraçaram já foram embora
    E os boêmios também já fugiram dos seus braços

    Composição: Benedito Seviero / Tião Carreiro. Essa informação está errada? Nos avise.

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