Tradução gerada automaticamente
Sin Nada de Nada
Lucciano Polancos
Nada mesmo
Sin Nada de Nada
Puxado pelos pés, ouvindo mil palavras
Tirado por los pies, oyendo mil palabras
Virando de cabeça para baixo, rindo, cale a boca
Girándome al revés, haciendo risas, callas
Nua sem saber, quem fala e quem nos envia
Desnudo sin saber, quién habla y quién nos manda
Nascido e diminuído, sentindo-se agarrado a nada
Nacer y decrecer, sentir aferro a nada
Desta verdade, mais instável
De esta verdad, más inestable
Tremo de novo, se sobe ou desce
Vuelvo a temblar, si sube o cae
Quem nos dirá, se vale a pena
Quién nos dirá, si esto vale
Não há espera, para o sol sair
No hay que esperar, a que el Sol se apague
Agora só sei quem finge e quem nos liga
Ahora solo sé, quién finge y quién nos ata
Mãos e pés, dentro de suas amarras
Las manos y los pies, por dentro sus amarras
Venha garoto, saia em você, forte como um anjo
Ven niño sale en ti, tan fuerte como un ángel
Ensine-o a viver, sem medo, sem seus reatores
Enséñale a vivir, sin miedos sin sus lastres
Desta verdade, mais instável
De esta verdad, más inestable
Tremo de novo, se sobe ou desce
Vuelvo a temblar, si sube o cae
Quem nos dirá, se vale a pena
Quién nos dirá, si esto vale
Não há espera, para o sol sair
No hay que esperar, a que el Sol se apague
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