Tradução gerada automaticamente
Daniela
Lucie
Daniela
Letím jsem letadlo vítr polykám
Pøikládám do ohnì uhlí a mour
Plameny vdechuji v žáru poèítá
Obìti neviny inkvizitor
Víš, dávno jsem ti øek', že v noci pod platanem
Zapálím ohnì potmì nezùstanem
Víš, plamen zahøeje tvé bílé zkøehlé
tìlo
Potom nasytíš mne zplna Danielo
Køídla a plameny divoká vøetena
Odhal své prameny studánko èistá
Hoøící perutì rytíøe bez jména
Za bouøe otevøi lodi mé pøístav
Letím jsem letadlo v bouøi procitám
Dobývám zahrady plodù a her
Opojným nektarem ústa zalykám
Køídla mám z vosku a holubích per
Víš, dávno jsem ti øek', že vzývám hromobití
Tvou holubici potmì do ruk chytím
Platanový kmen už tiskne tvoje èelo
Tak napoj mne má køehká Danielo
Køídla a plameny divoká vøetena
Odhal své prameny studánko èistá
Hoøící perutì rytíøe bez jména
Za bouøe otevøi lodi mé pøístav
Víš, dávno jsem ti øek', že vzývám hromobití
Tvou holubici potmì do ruk chytím
Platanový kmen už tiskne tvoje èelo
Tak napoj mne má køehká Danielo
Køídla a plameny divoká vøetena
Odhal své prameny studánko èistá
Hoøící perutì rytíøe bez jména
Za bouøe otevøi lodi mé pøístav
Daniela
Estou voando, sou um avião, engulo o vento
Coloco carvão no fogo e cinzas
Inspiro as chamas no calor que conta
Vítimas inocentes, inquisidor
Você sabe, há muito te disse que à noite sob o plátano
Vou acender fogueiras, na escuridão não ficaremos
Você sabe, a chama aquece seu corpo branco e frágil
Depois você me sacia, cheia, Daniela
Asas e chamas, a tempestade selvagem
Revele suas fontes, fonte pura
As penas ardentes do cavaleiro sem nome
Na tempestade, abra meu porto
Estou voando, sou um avião, na tempestade eu acordo
Conquisto jardins de frutos e jogos
Com o néctar embriagante, engasgo a boca
Minhas asas são de cera e penas de pomba
Você sabe, há muito te disse que invoco o trovão
A sua pomba, à noite, eu pego nas mãos
O tronco do plátano já pressiona sua testa
Então me sacie, minha frágil Daniela
Asas e chamas, a tempestade selvagem
Revele suas fontes, fonte pura
As penas ardentes do cavaleiro sem nome
Na tempestade, abra meu porto
Você sabe, há muito te disse que invoco o trovão
A sua pomba, à noite, eu pego nas mãos
O tronco do plátano já pressiona sua testa
Então me sacie, minha frágil Daniela
Asas e chamas, a tempestade selvagem
Revele suas fontes, fonte pura
As penas ardentes do cavaleiro sem nome
Na tempestade, abra meu porto



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Lucie e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: