Diário de Um Boêmio
Lucilene Castro
Eu canto para vocês a melodia de um grande amor
E mais de uma vez se transformou em uma grande dor
O meu passado inteiro da um romance quem o escrever
Irar ganhar dinheiro e muita fama para dar e vender
Eu canto, canto minha vida meu destino meus amores figurados
E os pecados de um poeta abandonado
Estou cantando meu passado recheado de ilusões
A onde estava à boemia lá estava eu
Sempre levado pelo braço de um violão
Ate que veio a nostalgia para fazer morada no meu coração
Eu canto, canto a canção que eu fiz pra ela numa linda primavera
Estação primeira minha musa era ela
E por isto meu poema eu a ela dediquei
Eu gostaria meu desejo derradeiro de cantar o ano inteiro
Quero em prosa ou poesia de noite é dia
Cantaria esta saudade do alguém que mais amei
A onde estava à boêmia lá estava eu
Sempre levado pelo braço de um violão
Ate que veio a nostalgia para fazer morada no meu coração
A onde estava à boemia lá estava eu...
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