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Versos a Tupambaé
Luis Arrúa
Versos a Tupambaé
Versos a Tupambaé
Terra e coroa gaúchaTierra gaucha y coronilla
Pagamento de crioulo e bagualPago del criollo y bagual
Tenho orgulho de nomear vocêOrgullo siento en nombrarte
Nas minhas estrofes simplesEn mis estrofas sencillas
Berço de mil maravilhasCuna de mil maravillas
que eu sempre vou te nomearQue siempre te nombraré
Berço de ceibo e louroCuna de ceibo y laurel
Os dois cheiros que anseioLos dos olores que añoro
E eu carrego como um tesouroY llevo como un tesoro
Cidade de TupambaéPueblo de Tupambaé
Muitas vezes eu me encontreiMuchas veces me he encontrado
Longe do pagamento ArachanLejos del pago Arachan
Mas eu costumo nomeá-loPero lo suelo nombrar
Como um amuleto sagradoCómo amuleto sagrado
Ele foi uma testemunha dos meus pecadosFue testigo en mis pecados
E ao longo do caminho ele era um juizY en el camino fue un juez
Para o mal e para o bemPara el mal y para el bien
Ele era um carrasco e um professorFue un verdugo y un maestro
Como um eco de um lamentoCómo un eco de un lamento
Cidade de TupambaéPueblo de Tupambaé
Oitava seção de pagamentoOctava sección del pago
Colina que te viu nascerCerro que te vio nacer
Pequeno pagamento e grande terrenoPago chico y tierra grande
E boa lenhaY leña del buen arder
histórias de caminhantesHistorias de caminantes
De gaúchos e gente simplesDe gente gaucha y sencilla
Que tal um fio de cabelo em massaCómo de un pelo en tropillas
De longe eles podem ser distinguidosDe lejos se les distingue
Marcau com fogo na almaMarcau a fuego en el alma
Terra TupambaéTierra de Tupambaé
Eu vivi as estradasYo he vivido los caminos
Antes de eu envelhecerAntes de quedarme viejo
E voltar ao amorY volver a la querencia
De lá, de onde veio?De ahí, de dónde uno ha salido
Eu vivi bons pagamentosEh vivido pagos lindo
Que eu nunca vou negá-losQue nunca los negare
Mas o pagamento que sonheiPero el pago que soñé
E ele sempre me acolheuY siempre me ha recibido
Como um filho que se foiCómo un hijo que se ha ido
Era a cidade de TupambaéFue el pueblo Tupambaé
É por isso que sinto vontade de nomear vocêPor eso siento en nombrarte
O que um filho deve sentirLo que un hijo a de sentir
Deixe-os saber que eu vim de láQue sepan que de ahí salí
E que eu sempre volteiY que siempre he regresado
Quando o tempo passouCuando el tiempo haya pasado
Aqui eu vou me encontrarAquí yo me encontraré
Assistindo o pôr do solMirando el atardecer
Talvez o último diaTal vez el último día
Meu nome será poesiaMi nombre será poesía
Da cidade de TupambaéDel pueblo de Tupambaé



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