
Estrela Dalva
Luis Curinga
Venho do horizonte marítimo
Emergi docemente das águas
Numa grande concha de madrepérola
Unanimemente admirada com singelas violetas
Sedutora, graciosa e formosa
No panteão grego, sou Afrodite
Também sou filha de Júpiter e Dione
Meu olhar pode ser vago
Mas quando olham pra mim, não é o mesmo
Como a vida não é só flores
Não quero falar de Vulcano e nem de Marte
Me pareço com a terra
E compartilho uma rota de 224, 7 dias
Você pode me ver olhando em direção ao Sol
Meus oceanos evaporaram
Como a espuma que me fez
Ainda sou tema de especulação
Não pareço ser radical
Posso estar alinhada com o seu coração
Há vezes me perco e sufoco com essa apreciação
Cheia de enigmas, mas todo mistério tem solução
Não considero azar ou sorte, mas quero amar
Como todos que amam e buscam a paz



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