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Que Nem Eu

Luis Dillah

Letra

    Laço de embira pendurado na parede
    Um fogão de lenha
    Cavaco de angico que é "mió" de brasa
    Um café cheiroso
    Um lampião aceso nessa casa
    Uma pinga boa do engenho, um copo
    O canivete, o fumo e a "páia"
    É que trago no peito o coração caipira
    Conheço a dor de cada cidade
    Mas o certo de onde vivo
    Assim mais feliz
    É no meio do mato, na beira do mato
    No fundo do rio
    Na beirada desse rio
    Quando anoitece não sei nem dizer
    O céu se abrindo em gotas de luz
    O clarão da lua iluminando a terra
    Um perfume solto no vento
    Que o fim da tarde leva, por ali
    Meus "amigo" do peito
    Tudo caboclo que nem eu
    Que gosta de pontear uma viola
    De ouvir cantar o galo no terreiro
    Noite e dia, o dia inteiro
    É no meio do mato, na beira do mato
    No fundo do rio
    Na beirada desse rio


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