395px

O Menos Visto (part. Panter Bélico)

Luis R Conriquez

El Menos Visto (part. Panter Bélico)

El menos visto de los cuatro soy
Siempre arisco, por mi profesión
Los plebes con la corta al cinto por si hay un topón
Eso sí, no andan de mangueras porque así no soy

Siguen las órdenes directas de una gran corporación
Se acata al pie de la letra y se castiga al abusón
Ni a Dios, ni al diablo, a la razón
La cosa es derecha y se respeta al de labor
Que soy buscado, ya lo afirmó
También soy el hijo de un señor que nunca les ha tentado una prisión

El terreno sigue en su control
Pa' movernos solo a discreción
La troca para destramparme, no ocupo pedir permiso
Y si se enoja la vieja, que se aguante, así me quiso
Aquí se ofrece el respeto, aquí es muy aparte el guiso
Y si andan de prepotentes, al plato huevo y chorizo

Con su permiso, ni qué aclarar
Aclaren su mente si en verdad quieren tratar
Nadie es cualquiera y nadie es más
Lo noble y sencillo aquí con acciones siempre lo hemos hecho notar

Y cuando se enfiesta se le mira bailando y tomando vino
Ando alegre y quiero que me toquen canciones bonitas
Y buenos corridos de prestigio
De mis compadres y mis sobrinos
También la de mi padre y cuando se aparece El Niño

¡Y puros corridones bélicos, viejo!
Ahí nomás pa' que sepan, compa Luis R
Ahí le va, compa Joelito De La P, viejillo
¡Tracas, a la verga!

Soy calmado, también soy de acción
Mis aliados brindan protección
Las amistades valen oro, miente el que diga que no
Mi familia es mi tesoro, mis hijos mi adoración
¿Cómo no querer mi rancho donde mi madre nació?

Me gusta mucho el trabajo, más que las mujeres no
No digo apodos, así mejor
Se le extraña al Gordo, ni se diga a mi hermano mayor
Pronto los miro, primero Dios
Se le espera también al Menchito, será que de repente ya regresó

Y cuando se enfiesta se le mira bailando y tomando vino
Ando alegre y quiero que me canten canciones bonitas y sus corriditos de prestigio
De mis compadres y mis sobrinos
También la de mi padre y cuando se aparece El Niño

O Menos Visto (part. Panter Bélico)

O menos visto dos quatro sou
Sempre arisco, pela minha profissão
Os caras com a arma na cintura por precaução
Mas não andam com mangueiras, porque não sou assim

Seguem as ordens diretas de uma grande corporação
São cumpridas à risca e o abusador é punido
Nem a Deus, nem ao diabo, à razão
A coisa é certa e o trabalhador é respeitado
Que sou procurado, já afirmaram
Também sou filho de um senhor que nunca tentou uma prisão

O terreno continua sob controle
Para nos movermos apenas com discrição
O carro para me soltar, não preciso pedir permissão
E se a mulher ficar brava, que aguente, foi assim que me quis
Aqui o respeito é oferecido, aqui é muito diferente o cozido
E se agirem com prepotência, prato de ovo e linguiça

Com sua permissão, não há o que esclarecer
Clareiem suas mentes se realmente quiserem negociar
Ninguém é qualquer um e ninguém é mais
O nobre e simples aqui com ações sempre fizemos questão de mostrar

E quando se festeja, é visto dançando e bebendo vinho
Estou feliz e quero que toquem músicas bonitas para mim
E bons corridos de prestígio
Dos meus compadres e sobrinhos
Também do meu pai e quando aparece O Menino

E só corridos bélicos, velho!
Aí só para saberem, compa Luis R
Aí vai, compa Joelito De La P, velhinho
Estou fora, caramba!

Sou calmo, também sou de ação
Meus aliados oferecem proteção
As amizades valem ouro, mente quem disser que não
Minha família é meu tesouro, meus filhos minha adoração
Como não amar minha fazenda onde minha mãe nasceu?

Gosto muito do trabalho, mais do que das mulheres
Não uso apelidos, assim é melhor
Sinto falta do Gordo, e nem se fala do meu irmão mais velho
Logo os vejo, primeiro Deus
Também esperamos por Menchito, será que ele voltou de repente?

E quando se festeja, é visto dançando e bebendo vinho
Estou feliz e quero que me cantem músicas bonitas e seus corridos de prestígio
Dos meus compadres e sobrinhos
Também do meu pai e quando aparece O Menino

Composição: