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Última Canção

Luís Severo

Letra

    Galo do eterno agora
    Passa da hora
    Sai dessa prisão

    Não esperes sentado
    Enganos de puto
    Para as pedras que tens na mão

    Se assim te não quero
    Sou-te sincero
    Dei um rumo à desilusão

    Preguei-me ao pouco que valho
    E quer seja ou não profissão
    É meu
    Não é por gostar
    Que é contradição abrir mão

    Se o vento mudar no frio do Inverno
    Vou respirar e abraçar a escuridão

    Se achar que desta ainda não é
    A última canção

    Amassei o barro, livrei-me do fardo
    De ser estranho aos olhos dos meus
    Lições são enganos cantados
    Dez anos sem dizer adeus

    E canto se hora ainda é agora
    Fecho os olhos pra não me ver
    E adio a má sorte de querer separar
    O que é prazer e dever

    Se é minha riqueza não ter patrão
    Não vou mentir
    A vida assim não é dura, não

    Se o vento mudar no frio do Inverno
    Podes voar, vivo sem a tua mão
    Volto pra trás
    Talvez a cantar, amor
    A última canção

    Podes voar, vivo sem a tua mão
    Achei que desta ainda não é
    A última canção
    A última canção
    A última canção


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