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Improviso
Luís Valério
Tudo era docemente improvisado
O verso, a flor, o beijo e a despedida
E até mesmo o momento do pecado
Na insensatez da noite mal dormida
Nos bastava um olhar mais demorado
O riso aberto e o beijo que convida
E o amor brotava Lúcido e arrojado
Conciente como a paz e como a vida
Nos queimamos assim pausadamente, desesperada, alucinadamente
No temor do amanhã... Sem flor sem festa
Nada perdemos fomos vencedores
Pois entre histórias mil de mil amores
Nenhuma há de ser linda como esta
Nenhuma há de ser linda como esta
Composição: Clayton Franco / Dilamar Machado. Essa informação está errada? Nos avise.
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