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Mangueira Colorada

Luiz Cardoso

Letra

    Chimarreando à porta do galpão
    Vendo a chuva escorrer pela quincha
    No peito uma saudade cincha
    Trazendo a recordação
    Dos tempos de tropeiro
    Levando tropa ao saladeiro
    Dormindo ao redor do fogo de chão

    Os cascos do gado que cortam o solo
    Em sua passagem de ida sem volta
    Marcando profundo o chão Colorado
    E o velho tropeiro com olhar no horizonte
    Também em reponte
    Qual sina de gado

    Mangueirão de terra a beira da estrada
    Repouso de tropas durante a jornada
    De barro vermelho, surgiste na pampa
    Essência do pago da terra encarnada
    De barro vermelho, surgiste na pampa
    És tradição, Mangueira Colorada


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