
Ronda
Luiz Carlos Borges
Cavalo negro, ginete afoito
Cruzando a noite, fazendo lenda
Mistério em parte, porta-estandarte
De quem comparte noites de ronda
A chuva fina molhando a crina
Trai a retina na escuridão
E a gota clara na crina escura
Turve a textura de uma ilusão
Dentro da noite sem pirilampos
Somente os campos e a chuva fina
Reminiscências de outras querências
Chegam com o vento, seguem teatinas
Cavalo negro, ginete afoito
Cruzando a noite, fazendo lenda
Mistério em parte, porta-estandarte
De quem comparte noites de ronda
Num de repente tropéu de guerra
Que atorou a terra numa explosão
Ronda fechada que é desmanchada
No labirinto da escuridão
Noites de ronda, cavalo negro
Qual o segredo da solidão
Se a gota clara na crina escura
Turve a textura de uma ilusão



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Luiz Carlos Borges e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: