Guerra da Poesia
Luiz Carreiro e Zé Mulatinho
Eu estou entrando em guerra
Dessa vez é pra valê
E quem for meu inimigo
Eu não quero nem sabê
Minha viola está tinindo
Agora que eu quero vê
No balanço do pagode
Hoje a terra vai tremê
Sou violeiro credenciado
Dá licença, estou chegando
Não quero ferir ninguém
Nem ficá criticando
Nessa guerra de poesia
Eu vou guerrear cantando
Quem não gosta de viola
Sai da frente, estou passando
Tem violeiro invejoso
Que acha que é perfeito
Quando vê alguém cantando
Fica botando defeito
Querendo atrapalhá
Nasceu assim não tem jeito
Igual frango de igreja
Que cantá, mas não tem peito
Eu não sou de fazer guerra
Gosto de paz e amor
Admiro as mulheres
Acho elas uma flor
Que enfeita o jardim
Do peito do cantador
A mulher e a viola
Não tem defeito pra pôr
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