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Três Vidas Perdidas

Luizinho, Limeira e Zezinha

Quando entrei num bar
Ouvi reclamar um embriagado
Entregue à bebida era um ser sem vida
Todo esfarrapado

E na mão trazia
A fotografia de uma jovem linda
Mostrando aos presentes
Em voz comovente foi dizendo ainda

Contemplai senhores
A causa das dores de um desgraçado
Este ego chora
Os dias que outrora foi um homem honrado

Um vil traidor
Roubou meu amor que era os sonhos meus
Destruiu meu lar
Que foi no altar unidos por Deus

Vendo o retratinho
Eu chorei baixinho em prantos de dor
Pois naquele instante
Eu vi o semblante do meu grande amor

Eu nunca pensei
Que a mulher que amei não tinha pudor
Meu Deus o que fiz
Daquele infeliz fui eu o traidor

Hoje neste bar
Dois ébrios a chorar dividem seus prantos
E a mulher que um dia
O seu lar traía perdeu seus encantos

Seu triste pecado
Que fez no passado chora arrependida
E por culpa sua
Vivem pelas ruas três vidas perdidas

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Composição: Coqueiro / Dorival Teixeira. Essa informação está errada? Nos avise.

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