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Céu de Lisboa

Luizinho Lopes

Letra

    Um verbo pousa na língua
    Na claridade do dia
    Se estende atrás dos meus olhos
    Uma cortina de imagens
    O seu corpo nesse filme flutua

    A muitas quadras de casa
    A bela lustra suas asas
    Aspira todo concreto
    De seu tapete que voa
    E se manda para o céu de lisboa

    Na língua pousa outro verbo
    Que a natureza conjuga
    Rugas assaltam meu rosto
    Sonhar é o meu patrimônio
    Que um dia eu deixarei pro meu filho

    Havia tantos caminhos
    Numa floresta de rimas
    Um verbo enfim fora achado
    Caído fora do ninho
    E a contração no ventre da musa


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