395px

Linguagens de Sinais

Macaco

Lenguas de Signos (feat. Monsieur Periné)

Lenguas de signos, idiomas del alma
Lenguas de signos, dos cuerpos callados, dos cuerpos que hablan
Hola, inventamos nuestro propio idioma
Quién me iba a decir, lenguas de signos cuando tu boca la mía roza
Hablamos por los codos, por la piel con el tacto, por los poros
No hay doble sentidos cuando el borde de tu labio toca el mío
Insistes en el lenguaje del movimiento
Siguiendo el rastro, monólogos de suspiros atentos
Emociones parlantes sobre la memoria de nuestros pulgares
Sin puntos ni comas, ni acentos desiguales

Dos bocas moviéndose calladas, te lo dije de mil miradas
Te lo recordaré tocándote las veces que haga falta
Nuestro lenguaje de signos no necesita palabras
Lenguas de signos, idiomas del alma
Lenguas de signos, dos cuerpos callados, dos cuerpos que hablan
Lenguas de signos, idiomas del alma
Lenguas de signos, dos cuerpos callados, dos cuerpos que hablan
Hola, tu pierna cruza la mía, mi corazón se asoma
Las palabras no alcanzan cuando se desborda el alma
No hay traducción, el amor no se habla
El amor se hace, un beso siempre tendrá el derecho de interrumpir la frase
Dos bocas moviéndose calladas, te lo dije de mil miradas
Te lo recordaré tocándote las veces que haga falta
Nuestro lenguaje de signos no necesita palabras

Lenguas de signos, idiomas del alma
Lenguas de signos, dos cuerpos callados, dos cuerpos que hablan
Lenguas de signos, idiomas del alma
Lenguas de signos, dos cuerpos callados, dos cuerpos que hablan
Le-le-le-le-lenguas de signos moviéndose, le-le-le-lenguas de signos oye
Le-le-le-le-lenguas de signos moviéndose, le-le-le-le-le-le
Gemidos y suspiros que condensan mil palabras
Las marcas se escriben cuando te muerdo y tú me arañas
Las cuerdas vocales se quedan sin aire
Nos quitaron el habla, te miro sin verte, los sentidos se disparan
En un beso sabrás todo lo que he callado
Mejor no te lo digo, mejor lo hago

Linguagens de Sinais

Línguas gestuais, línguas da alma
Linguagens de sinais, dois corpos silenciosos, dois corpos falantes
Olá, criamos nosso próprio idioma
Quem iria me dizer, linguagem gestual quando sua boca roçar a minha
Falamos pelos cotovelos, pela pele com o toque, pelos poros
Não há sentidos duplos quando a borda do seu lábio toca a minha
Você insiste na linguagem do movimento
Seguindo a trilha, monólogos de suspiros atentos
Falando emoções sobre a memória de nossos polegares
Sem pontos, sem vírgulas, sem acentos desiguais

Duas bocas se movendo silenciosamente, eu te disse com mil olhares
Vou lembrar de você tocando em você quantas vezes for necessário
Nossa linguagem de sinais não precisa de palavras
Línguas gestuais, línguas da alma
Linguagens de sinais, dois corpos silenciosos, dois corpos falantes
Línguas gestuais, línguas da alma
Linguagens de sinais, dois corpos silenciosos, dois corpos falantes
Olá, sua perna cruza a minha, meu coração se inclina
As palavras não são suficientes quando a alma transborda
Não há tradução, o amor não é falado
O amor é feito, um beijo sempre terá o direito de interromper a frase
Duas bocas se movendo silenciosamente, eu te disse com mil olhares
Vou lembrar de você tocando em você quantas vezes for necessário
Nossa linguagem de sinais não precisa de palavras

Línguas gestuais, línguas da alma
Linguagens de sinais, dois corpos silenciosos, dois corpos falantes
Línguas gestuais, línguas da alma
Linguagens de sinais, dois corpos silenciosos, dois corpos falantes
Línguas le-le-le-le-sign se movem, linguagens le-le-le-sign ouvem
Linguagens de sinais le-le-le-le-movimento, le-le-le-le-le-le
Gemidos e suspiros que condensam mais que mil palavras
As marcas estão escritas quando eu te mordo e você me arranha
As cordas vocais ficam sem ar
Eles tiraram nosso discurso, eu olho para você sem vê-lo, os sentidos sobem
Em um beijo, você saberá tudo o que eu mantive quieto
É melhor eu não te contar, é melhor eu fazer

Composição: Dani Macaco / Thomas Tirtha Rundqvist