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Enquanto Houver Palhaços

Enrico Macias

Tant qu'il y aura des clowns

{Refrain:}
Tous les hommes sont heureux
Dès que l'un d'eux fait le clown
Il fera beau dans leurs yeux
Tant qu'il y aura des clowns

Dans le cirque chaque soir,
L'acrobate et le dompteur
Pour quelques instants de gloire
Font trembler les spectateurs,
Quand le dernier trapéziste
Est sorti des projecteurs
Les clowns entrent sur la piste
Et le rire chasse la peur,
A grands coups de ridicule
Et de tapes dans le dos
Les comiques nous bousculent
Et bravo !

{au Refrain}

Dans le cirque de la vie
Sous l'immense chapiteau
Jusque dans la tragédie
Y a toujours un rigolo
Qui t'empêche de penser
A tes ennuis quotidiens
Et qui vient ensoleiller
Un côté de ton chemin
A grands coups de ridicule
Et de tapes dans le dos
Les comiques nous bousculent
Et bravo !

{au Refrain}

Quel serait notre avenir
Si l'humour n'existait pas ?
J'aime ceux qui me font rire
Même s'ils se moquent de moi
Comédiens, bonimenteurs
Princes de la parodie
Ce sont tous des bienfaiteurs
A qui l'on doit dire merci
A grands coups de ridicule
Et de tapes dans le dos
Les comiques nous bousculent
Et bravo !

Enquanto Houver Palhaços

{Refrão:}
Todos os homens são felizes
Assim que um deles faz palhaçada
Brilha o sol em seus olhos
Enquanto houver palhaços

No circo toda noite,
O acrobata e o domador
Por alguns instantes de glória
Fazem tremer os espectadores,
Quando o último trapezista
Sai dos holofotes
Os palhaços entram na pista
E o riso espanta o medo,
Com grandes doses de ridículo
E tapinhas nas costas
Os comediantes nos empurram
E é isso aí!

{no Refrão}

No circo da vida
Sob o imenso picadeiro
Até na tragédia
Sempre tem um engraçadinho
Que te impede de pensar
Nos seus problemas diários
E que vem iluminar
Um lado do seu caminho
Com grandes doses de ridículo
E tapinhas nas costas
Os comediantes nos empurram
E é isso aí!

{no Refrão}

Qual seria nosso futuro
Se o humor não existisse?
Eu gosto de quem me faz rir
Mesmo que zombem de mim
Comediantes, charlatães
Príncipes da paródia
Todos são benfeitores
A quem devemos agradecer
Com grandes doses de ridículo
E tapinhas nas costas
Os comediantes nos empurram
E é isso aí!

Composição: Enrico Macias