Tradução gerada automaticamente
Omnivore
Madder Mortem
Omnivore
Oh, little figures that toil under weather and sun
Your backbreaking labor is earning you nothing but hopes undone
Here nothing is sacred; what pride there is left will not hold
The price of your failure is shown in the trinkets that weigh
you down
I'm swimming in obscenity that gives me not one second's peace
Mirror all my faults and flaws, crack jokes at all that I'm made
of
Weeping in our restless sleep, we're dreaming of lucidity and
peace
All good withers and dies
We seized it all, only to let go
The empty winners drowning in the flow
We are all forlorn
Riddle is solving itself as I kneel and devour
The strength of the terror will never relieve you of crawling on
Small voices are prying at secrets I don't want to share
Pathetic and sweet, all remorse is cut off with the leech that
bleeds me
All good withers and dies in our hands
We seized it all, only to let go
The empty sinners drowning in the flow
I'm swimming in obscenity that gives me not one second's peace
Mirror all my faults and flaws, crack jokes at all that I'm made
of
The silent heartstone at my feet: we're gagged and bound and
incomplete
Nothing holds in what we are, our filth and greed has come too
far
The great deceit, the greater made by truth well hid in words
and shades
Ten letters on my stony bed to witness every mouthful fed
'Cause I am the one who will rip you apart
Onívoro
Oh, pequenas figuras que trabalham sob o sol e a chuva
Seu trabalho exaustivo não traz nada além de esperanças desfeitas
Aqui nada é sagrado; o pouco orgulho que resta não se sustenta
O preço do seu fracasso está nas trinkets que te sobrecarregam
Estou mergulhando em obscenidade que não me dá um segundo de paz
Reflete todos os meus defeitos e falhas, faz piada de tudo que sou
Chorando em nosso sono inquieto, sonhamos com lucidez e paz
Tudo que é bom murcha e morre
Nós pegamos tudo, só para soltar
Os vencedores vazios se afogando na correnteza
Estamos todos perdidos
O enigma se resolve enquanto me ajoelho e devoro
A força do terror nunca te aliviará de rastejar
Vozes pequenas estão bisbilhotando segredos que não quero compartilhar
Patético e doce, todo remorso é cortado pela sanguessuga que me drena
Tudo que é bom murcha e morre em nossas mãos
Nós pegamos tudo, só para soltar
Os pecadores vazios se afogando na correnteza
Estou mergulhando em obscenidade que não me dá um segundo de paz
Reflete todos os meus defeitos e falhas, faz piada de tudo que sou
A pedra silenciosa aos meus pés: estamos amordaçados e atados, incompletos
Nada se sustenta no que somos, nossa sujeira e ganância foram longe demais
A grande mentira, a maior feita pela verdade bem escondida em palavras e sombras
Dez letras na minha cama de pedra para testemunhar cada garfada servida
Porque eu sou aquele que vai te despedaçar
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