O Direito de Nos Amar (feat. Talib Kweli & Mac Miller)

Center of the world? Africa

Up in the tree by the motherland since I was little

Got a warrior's mask from Nairobi that's so official

On my wall in between the rifle I copped from the jebels

And the samurai swords I got from Beatrix Kiddo

Yesterday, I packed my bags and left the crib-o

Caught a flight to Tanzania, hopped out in the middle

Of the Serengeti plains with the lions and the hippos

Visit the tribe of Maasai, I admire how they live too

I'm too spoiled by convenience, we argue and we quibble

I tell 'em that I'm free, I'm 'bout as free as Solomon with a fiddle

Headed to Dar es Salaam to wet my whistle

Found a waterin' hole, shorty eyein' my zippo

Like, what you tryin' to get into? I play with it when I'm pensive

I sent her a Macallan, she returned it all defensive, like

You could've pretended like it takes more than a 'spensive type whiskey to make me spend the night

Uh

Ready to get out of here?

Me too

I'm finna light the blunt up

My lady always hold me down, it's lookin' like a come-up

Our women fightin' for the right to love us

Justice is what love look like in public

My lady always on the frontline, providin' cover

Never gun shy about a paper like a bounty hunter

Justice is what love look like in public

Justice is what— uh

Yeah, these are Sounds of the Earth tones

Alcoholic dad, carpenter to my bird home

How they come from birth stones?

Then I'm fallin' through a wormhole, Geronimo, oh

I could for sure go to Hell 'cause I feel the fire on my torso

Shoot up the award show

Boom-boom-boom-boom-boom

Boom-boom-boom-boom

Yeah, the last stragglers, on your head like mad hatters

Abstract ever, bullies to you backpackers

Goin' crazy, detoxin' at the Nutcracker

Flexible bitch, she let me fuck backwards, what matters?

Land of the blunt passers, land of the drug dealers

Unreal, rollin' up ether in the corn meal

Stand behind the force field

Raps are unlimited, it's not definitive, infinite arithmetic

I'm finna light the blunt up

My lady always hold me down, it's lookin' like a come-up

Our women fightin' for the right to love us

Justice is what love look like in public

My lady always on the frontline, providin' cover

Never gun-shy about a paper like a bounty hunter

Justice is what love look like in public

Justice is what— uh

Centro do mundo? África

Lá na árvore da terra-mãe desde pequeno

Ganhei uma máscara de guerreiro de Nairóbi que é muito oficial

Na minha parede, entre o rifle que peguei dos jebels

E as espadas de samurai que ganhei da Beatrix Kiddo

Ontem, fiz as malas e saí de casa

Peguei um voo pra Tanzânia, desembarquei no meio

Das planícies do Serengeti com os leões e os hipopótamos

Visitei a tribo Maasai, admiro como eles vivem também

Estou muito mimado pela conveniência, discutimos e brigamos

Eu digo que sou livre, sou tão livre quanto Salomão com um violino

Rumo a Dar es Salaam pra molhar a garganta

Achei um bar, uma mina olhando meu zippo

Tipo, o que você tá querendo? Eu brinco com isso quando tô pensativo

Mandei um Macallan pra ela, ela devolveu toda defensiva, tipo

Você poderia ter fingido que não é só um uísque caro que me faz passar a noite

Uh

Pronto pra sair daqui?

Eu também

Tô prestes a acender o baseado

Minha mina sempre me dá apoio, tá parecendo uma ascensão

Nossas mulheres lutando pelo direito de nos amar

Justiça é como o amor se parece em público

Minha mina sempre na linha de frente, dando cobertura

Nunca tem medo de papel como um caçador de recompensas

Justiça é como o amor se parece em público

Justiça é como— uh

É, esses são os Sons da Terra

Pai alcoólatra, carpinteiro da minha casa de passarinho

Como eles vêm de pedras de nascimento?

Então eu caio por um buraco de minhoca, Geronimo, oh

Com certeza eu poderia ir pro Inferno porque sinto o fogo no meu torso

Atirando no prêmio

Boom-boom-boom-boom-boom

Boom-boom-boom-boom

É, os últimos perdidos, na sua cabeça como chapéus malucos

Abstrato sempre, valentões pra vocês mochileiros

Ficando louco, desintoxicando no Quebra-Nozes

Flexível, ela me deixou fazer de trás pra frente, o que importa?

Terra dos que passam o baseado, terra dos traficantes

Irreal, enrolando éter na farinha de milho

Fique atrás do campo de força

Raps são ilimitados, não é definitivo, aritmética infinita

Tô prestes a acender o baseado

Minha mina sempre me dá apoio, tá parecendo uma ascensão

Nossas mulheres lutando pelo direito de nos amar

Justiça é como o amor se parece em público

Minha mina sempre na linha de frente, dando cobertura

Nunca tem medo de papel como um caçador de recompensas

Justiça é como o amor se parece em público

Justiça é como— uh