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Letra

    São ruas desertas e o futuro incerto
    Cada um em seu inferno
    Presidente desonesto
    Qual a história contaremos para os nossos netos?
    Como nossos pais
    Será que viveremos mais um século?
    Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados
    Mente fazia, oficina do Bolsonaro
    Horando meus antepassados
    Antes, escravizados
    Me permito transitar entre os espaços

    Sem descansar no sábado
    Observando os carros
    Os meus adversários
    Tô em passos largos
    Tocando da jacarecica ao Eustáquio
    É sobre não massagear meu ego
    Enquanto escrevo mais um verso
    Tô almejando o meu império
    Construir Castelo em meio ao inferno
    Na divina comédia humana
    Emana esperança
    Duas opção: Ou corre ou dança
    O mundo é um moinho
    Disse Cartola
    Quase sempre vai está sozinho
    Virão espinhos
    Faça por você, pela sua vida
    Pra mudar de vida
    Reflita e calcule cada passo
    Pisando em falso
    Nada vem fácil

    Eu tenho pressa de abraçar o mundo em Um minuto
    Ser fecundo em um segundo
    Inundado por pensamentos ao contrário
    Não sei se cheguei muito cedo ou muito tarde
    Tracei o voo de uma ave
    Ainda não cheguei ao fim dessa viagem
    Rimando em cima de um grave

    São ruas desertas e o futuro incerto
    Cada um em seu inferno
    Presidente desonesto
    Qual a história contaremos para os nossos netos?
    Como nossos pais
    Será que viveremos mais um século?
    Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados
    Mente fazia, oficina do Bolsonaro
    Horando meus antepassados
    Antes escravizados
    Me permito transitar entre os espaços

    Das vezes que eu cai eu mesmo me levantei
    Está aqui de pé só mostrar o quanto eu já lutei
    Relutei
    Tentaram me derrubar, mas não foi dessa vez
    Reinar igual zumbi
    Não vamos mais sumir
    Nem sucumbir
    Muito menos desistir
    Hoje eu sei é isso aqui me faz feliz
    Tamo só no comecin

    Saldando o povo da rua que é pra eu não afundar
    Música religare vem me habitar
    Meus versos lapidar
    No PGM, não me verá!
    Na labuta pela minha véia
    Jogando na vera
    Pronto pra atirar
    Esse trono é meu e vou tomar
    Suas track exilar
    A baixa a cabeça quando eu passar
    Late de novo mano, daqui do alto não consigo te escutar
    Tô descontrolado sem da seta
    Você não me acerta
    Tipo uma flecha
    Laroyê seu sete
    Direto do Nordeste
    Representando o rap AL

    São ruas desertas e o futuro incerto
    Cada um em seu inferno
    Presidente desonesto
    Qual a história contaremos para os nossos netos?
    Como nossos pais
    Será que viveremos mais um século?
    Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados
    Mente fazia, oficina do Bolsonaro
    Horando meus antepassados
    Antes, escravizados
    Me permito transitar entre os espaços


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