exibições de letras 3

Velhos de Vinte e Poucos

Makson Côra

Letra

    Era uma tarde de janeiro, aquela chuva de verão
    Lhe mandei uma caixa em formato de coração
    Esses velhos de vinte e poucos que não envelhecem mais
    Tantos sonhos e juventude ficaram para trás

    Vivendo a vida em alta no ritmo do asfalto
    Se vamos ser devorados jogamos tudo pro alto
    Nascidos para ser livres em um mundo selvagem
    Devorando histórias por aí com a alma na bagagem

    Correndo contra o tempo enquanto o fim não ataca
    Cada noite, uma viagem, cada manhã outra ressaca

    Era uma tarde de janeiro, aquela chuva de verão
    Lhe mandei uma caixa em formato de coração
    Esses velhos de vinte e poucos que não envelhecem mais
    Tantos sonhos e juventude ficaram para trás

    Correndo contra o tempo enquanto o fim não ataca
    Cada noite, uma viagem, cada manhã outra ressaca
    Correndo contra o tempo enquanto o fim não ataca
    Cada noite, uma viagem, cada manhã outra ressaca

    Não há mais tempo pra olhar pra trás
    Talvez o amanhã não chegue nunca mais
    Não há mais tempo pra olhar pra trás
    Talvez o amanhã não chegue nunca mais
    Não há mais tempo pra olhar pra trás
    Talvez o amanhã não chegue nunca mais

    Composição: Makson Cora / Vilmar Correa. Essa informação está errada? Nos avise.

    Comentários

    Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

    0 / 500

    Faça parte  dessa comunidade 

    Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Makson Côra e vá além da letra da música.

    Conheça o Letras Academy

    Enviar para a central de dúvidas?

    Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

    Fixe este conteúdo com a aula:

    0 / 500

    Opções de seleção