¿No Podíamos Ser Agua?

Estaba claro que no podíamos ser agua
Que lo que sientes no puede verse desde aqui
Unas palabras de aquella forma interpretadas a a aa
No tiene vida, no
Ni tienen donde ir, donde ir

Lo has olvidado
La vida crece entre los matices
Se esconden siempre en lo que no dices
Para hacerse de rogar

Un dia claro
Y aquellas cosas que no viviste
Vienen hoy para decirte
Que la fiesta empiece ya.

Yo empezaria por ser de los primeros, que va
Huyendo siempre de los no-sinceros
En aquel que solo sabe y recomienda
Hacer locuras aunque nadie entienda

Y necesitas decir que no a los miedos, verás
Puedo enseñarte lo que yo prefiero
Unas gotitas ahi de amor del bueno, mi amor
No te preocupes besare primero

Aunque te canses
Y vengan miles de dies grises
Aun mis palabras quieran rendirse
Ante la lluvia en el cristal

Me suena a grande
Los imposibles tambien existen
Son los que hoy me hacen decirte
Que la fiesta empiece ya

A ver que no ,que no ,que yo te quiero
Te cambio un si por ese ya no puedo
Demasiadas canciones que ya no llegan,
Suenan palabras que jamas las llenan

Lo has olvidado,
La vida crece entre los matices
Se esconde siempre en lo que no dices
Para hacerse de rogar.

Y un dia claro
Aquellas cosas que no viviste
Vuelven hoy para decirte
Quedate un ratito más

A ver que no, que no ,que yo te quiero
Te cambio un si por yo no puedo
Unas gotitas ahi de amor del bueno,mi amor
No te preocupes besare primero

Aunque te canses
Y vengan miles de dies grises
Aun mis palabras quieran rendirse
Ante la lluvia en el cristal

Me suena a grande
Los imposibles tambien existen
Son los que hoy me hacen decirte
Que la fiesta empieza ya

¿Não Podíamos Ser Água?

Estava claro que não podíamos ser água
Que o que sentes não pode ver-se desde aqui
Umas palavras daquela forma interpretadas, a a a
Não têm vida, não
Não têm a onde ir, onde ir

Tu esqueceste
A vida cresce entre os matizes
Escondem-se sempre no que não dizes
Para fazer-se rogar

Um dia claro
E aquelas coisas que não viveste
Voltam hoje para dizer-te
Que a festa comece já.

Começaria por ser dos primeiros, pois é
Fugindo sempre dos não-sinceros
Naquele que só sabe e recomenda
Fazer loucuras ainda que ninguém entenda

E precisas de dizer que não aos medos, verás
Posso mostrar-te o que prefiro
Umas gotinhas aí de amor do bom, meu amor
Não te preocupes beijarei primeiro

Ainda que te canses
E cheguem mil dias de cinza
Ou as minhas palavras queiram render-se
Perante a chuva no vidro

Soa-me a grande
Os impossíveis também existem
São o que hoje me fazem dizer-te
Que a festa comece já

A ver que não, que não, que eu te quero
Troco-te um "sim" por esse "já não quero"
Demasiadas canções que já não chegam
Soam palavras que jamais as preenchem

Tu esqueceste
A vida cresce entre os matizes
Escondem-se sempre no que não dizes
Para fazer-se rogar

E um dia claro
Aquelas coisas que não viveste
Voltam hoje para dizer-te
Fica [aqui] um pouco mais

A ver que não, que não, que eu te quero
Troco-te um "sim" por esse "já não quero"
Umas gotinhas aí de amor do bom, meu amor
Não te preocupes beijarei primeiro

Ainda que te canses
E cheguem mil dias de cinza
Ou as minhas palavras queiram render-se
Perante a chuva no vidro

Soa-me a grande
Os impossíveis também existem
São o que hoje me fazem dizer-te
Que a festa começa já

Composição: Jorge Ruiz Flores