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Seán Ó Duíbhír a'Ghleanna

Malinky

Letra

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Seán Ó Duíbhír a'Ghleanna

Oft of a pleasant morning, sunshine all adorning
I heard a horn give warning with the birds' mellow call
Badgers flee before us, woodcooks startle o'er us
Guns in a ringing chorus amid the echoes all
The fox runs high and higher, horsemen shouting nigher
The maid in mourning by her geese that are all gone
Now they fell the wild woods, farewell home of childhood
Oh Sean o Duibhir a ghleanna, your day is o'er

For it is my sorrow sorest, woe the falling forest
The north wind brings me no rest, and death is in the sky
My faithful hound tied tightly, never sporting brightly
Who would make a child laugh lightly with the tears in his eye
The antlered, noble-hearted stags are never parted
Never chased nor started from the whinny hills
Oh if peace came but the small way I would journey down on Galway
And leave, though not for always, my Erin of the ills

My woe and ruin through sinless death undoing
Came not o'er the strewing of all my bright hopes
How oft on sunny morning I would watch the spring returning
The autumn leaves are falling and the dew on woodland slopes
Now my land is a plunder, far my friends asunder
I must hide me under branch or bramble screen
And if soon I cannot save me by flight from foes who crave me
Oh Sean o Duibhir a ghleanna, death will come between
1

Seán Ó Duíbhír a'Ghleanna

Certa manhã agradável, o sol a brilhar
Ouvi um chifre avisando com o canto doce dos pássaros
Texugos fogem de nós, os pássaros se assustam sobre nós
Os tiros em um coro ressoante entre os ecos a soar
A raposa corre cada vez mais alta, cavaleiros gritando mais perto
A moça de luto pelos gansos que já se foram
Agora derrubam as florestas selvagens, adeus lar da infância
Oh Seán Ó Duíbhír a'Ghleanna, seu dia chegou ao fim

Pois é minha maior dor, ai, a floresta caindo
O vento norte não me traz descanso, e a morte está no céu
Meu fiel cão amarrado, nunca brincando alegremente
Quem faria uma criança rir leve com lágrimas nos olhos
Os cervos de chifres nobres nunca se separam
Nunca perseguidos nem assustados das colinas de espinheiros
Oh, se a paz viesse de um jeito pequeno, eu desceria a Galway
E deixaria, embora não para sempre, minha Erin das desgraças

Minha dor e ruína através da morte sem pecado desfazendo
Não vieram sobre o espalhar de todas as minhas esperanças brilhantes
Quantas vezes em manhã ensolarada eu assistiria a primavera voltar
As folhas de outono estão caindo e o orvalho nas encostas da floresta
Agora minha terra é um saque, longe meus amigos separados
Preciso me esconder sob um galho ou tela de espinhos
E se logo não conseguir me salvar fugindo de inimigos que me desejam
Oh Seán Ó Duíbhír a'Ghleanna, a morte virá entre nós




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