Hojas Secas
Pobre corazón que aun no teniendo siempre ensaya su dolor,
Que no se encuentra acompañado de la fe,
Reniega a gritos lo que un día pudo ser
Y no se encuentra de nuevo con su yo
Aquel que un día mil ciudades construyó
Responde y enfréntate, no digas que no ves
No escondas mas lamentos dime
Dime pobre corazón
¿por qué no encuentras la salida al exterior?
Que no hay barreras que te puedan detener
¿Por qué no dejas ver un nuevo amanecer?
Me robas mi respirar y mi soledad esta desnuda por creer
Y yo desnuda por querer
Te escribo con cada lágrima con cada esquina de mi piel callada
Con cada beso que se te escapaba alimentabas mi ciega pasión
¿Qué es lo que he hecho yo por creer que me amabas?
Dime si es cierto que perdí mi alma
Por hojas secas que has guardado dentro de tu corazón
¿Para que esconderte más? Siempre asoma la verdad
Pobre corazón sembrando historias que no entienden de razón
Manipulando con tu astuta oscuridad
No te das cuenta que eso no te servirá
Me robas mi respirar y mi soledad sigue desnuda por creer
Y yo desnuda por querer
Te escribo con cada lágrima con cada esquina de mi piel callada
Con cada beso que se te escapaba alimentabas mi ciega pasión
¿Qué es lo que he hecho yo por creer que me amabas?
Dime si es cierto que perdí mi alma
Por hojas secas que has guardado dentro de tu corazón
¿Para que esconderte más? Siempre asoma la verdad
He esperado este momento siempre,
ya no quedan argumentos ni porqués
es cuestión de mala sangre que arde y se vuelve a tus pies
Es la hora de empezar otra vez
Te escribo con cada lágrima con cada esquina de mi piel callada
Con cada beso que se te escapaba alimentabas mi ciega pasión
¿Qué es lo que he hecho yo por creer que me amabas?
Dime si es cierto que perdí mi alma
Por hojas secas que has guardado dentro de tu corazón
¿Para que esconderte más? Siempre asoma la verdad
Folhas Secas
Pobre coração que ainda sem ter sempre ensaia sua dor,
Que não se encontra acompanhado da fé,
Renega a gritos o que um dia pôde ser
E não se encontra de novo com seu eu
Aquele que um dia mil cidades construiu
Responde e enfrente, não diga que não vê
Não esconda mais lamentos, me diga
Diga-me, pobre coração
Por que não encontra a saída para o exterior?
Que não há barreiras que possam te deter
Por que não deixa ver um novo amanhecer?
Você rouba meu respirar e minha solidão está nua por acreditar
E eu nua por querer
Te escrevo com cada lágrima, com cada canto da minha pele calada
Com cada beijo que te escapava, alimentavas minha cega paixão
O que eu fiz para acreditar que me amavas?
Diga-me se é verdade que perdi minha alma
Por folhas secas que você guardou dentro do seu coração
Para que se esconder mais? Sempre aparece a verdade
Pobre coração semeando histórias que não entendem de razão
Manipulando com sua astuta escuridão
Você não percebe que isso não te servirá
Você rouba meu respirar e minha solidão continua nua por acreditar
E eu nua por querer
Te escrevo com cada lágrima, com cada canto da minha pele calada
Com cada beijo que te escapava, alimentavas minha cega paixão
O que eu fiz para acreditar que me amavas?
Diga-me se é verdade que perdi minha alma
Por folhas secas que você guardou dentro do seu coração
Para que se esconder mais? Sempre aparece a verdade
Esperei por este momento sempre,
Já não restam argumentos nem porquês
É questão de má sangue que arde e volta aos seus pés
É hora de começar de novo
Te escrevo com cada lágrima, com cada canto da minha pele calada
Com cada beijo que te escapava, alimentavas minha cega paixão
O que eu fiz para acreditar que me amavas?
Diga-me se é verdade que perdi minha alma
Por folhas secas que você guardou dentro do seu coração
Para que se esconder mais? Sempre aparece a verdade