Agirs Vrede
i stiljte vi ligger i havets famn
kvallen likt solen vandrar han,
bortom ruvar stormens har
vrider sig i vantan...
en skugga faller over vart skepp
badar om havets svala dod,
det nalkande stormande vredet
blottar sin skummande kaft...
hor till vagors dan
vi fara till ran
agirs vrede ar doden...
vatten vater kroppen
kyler och dranker
agirs vrede ar doden...
vagor, sanker draken i morker, slacker dess eld
stormen, river och sliter i seglet, splittrar tra
krossad, av havets herre, kluven itu.
slaget, till spillror ar skeppet, av agirs vrede
A Ira de Aegir
no silêncio vocês estão nos braços do mar
à noite, como o sol, ele caminha,
depois, a tempestade se aproxima
se contorcendo na espera...
uma sombra cai sobre nosso barco
banhando-se na fria morte do mar,
a ira tempestuosa que se aproxima
revela sua espuma voraz...
ouçam a dança das ondas
vamos para a correnteza
a ira de Aegir é a morte...
água, água, o corpo
esfria e embriaga
a ira de Aegir é a morte...
ondas, afundam o dragão na escuridão, apagam seu fogo
a tempestade, arranca e rasga a vela, despedaça a madeira
quebrado, pelo senhor do mar, partido ao meio.
batalha, em estilhaços está o barco, pela ira de Aegir.