395px

Embaixador Misantropo da Humanidade

Manic Movement

Mankind's Misanthropic Ambassador

In and out these worlds of mine
Travelling inside an ego-amplifying prism which shine
Casts of hologhraphic reflections of supposed greatness
Boasting prophets proclaiming self-containment
Well tear their skins and burn their bones
'Cause they're fathered by discrepancy and spat from most insecure loins
But trial and error is our way to grow
And in good human tradition the only way we know

Not that I embrace or even care to admit
To this quality innate to the slow moving aeons lying behind
As we're nature's first and dirty way to compute with meat
Making us the inadequate yet colourful race we are

And know us for what we are
Data transcribed into the flesh
One simple explanation for this delusional mess
Our inability to maintain true purpose

And take us for what we are
Rusty machinery left behind…
By an ever complexifying world
Always expanding itself in every way
Novelty moving together always
Time condensing, always accelerates
Beyond the point where human models break

And how I miss her, emotional being with light in her eyes
How she could make me forget all imperfection by her delicate ways
I shed her tears, I bear her fears
In all those years no one ever came so close
In showing me what we're really all about

What humanity's all about
That in spite of all deformation and neglect
We have the power to take this life in our hand
And lift it above all misery and pain
Through the love for another human being

But how far we journey out from this grace
Losing ourselves to the insatiable darkness meandering itself through our race
Always returning with less than when we left
An embarrassing nakedness in my multiplicity of self

Back in my crowded niche
Where I have to slam my head against white walls to get some peace
And in good human tradition can't decide
Whether to destroy or to construct

Embaixador Misantropo da Humanidade

Dentro e fora desses mundos meus
Viajando dentro de um prisma que amplifica o ego e brilha
Projeta reflexos holográficos de suposta grandeza
Profetas se gabando, proclamando autossuficiência
Bem, vamos rasgar suas peles e queimar seus ossos
Porque são gerados pela discrepância e cuspidos de lombos inseguros
Mas tentativa e erro é nosso jeito de crescer
E na boa tradição humana, é o único jeito que conhecemos

Não que eu abrace ou me importe em admitir
Essa qualidade inata dos eons lentos que ficam para trás
Já que somos o primeiro e sujo jeito da natureza de computar com carne
Nos tornando a raça inadequada, mas colorida que somos

E nos conheça pelo que somos
Dados transcritos na carne
Uma explicação simples para essa bagunça ilusória
Nossa incapacidade de manter um verdadeiro propósito

E nos aceite pelo que somos
Máquinas enferrujadas deixadas para trás...
Por um mundo que se torna cada vez mais complexo
Sempre se expandindo de todas as formas
Novidade se movendo sempre juntas
O tempo se condensando, sempre acelerando
Além do ponto onde os modelos humanos quebram

E como eu sinto falta dela, ser emocional com luz nos olhos
Como ela poderia me fazer esquecer toda imperfeição com seus jeitos delicados
Eu derramei suas lágrimas, eu suportei seus medos
Em todos esses anos, ninguém nunca chegou tão perto
De me mostrar sobre o que realmente somos

Sobre o que a humanidade realmente é
Que apesar de toda deformação e negligência
Temos o poder de pegar essa vida em nossas mãos
E levantá-la acima de toda miséria e dor
Através do amor por outro ser humano

Mas quão longe viajamos dessa graça
Perdendo a nós mesmos na escuridão insaciável que serpenteia pela nossa raça
Sempre retornando com menos do que quando partimos
Uma embaraçosa nudez na minha multiplicidade de eu

De volta ao meu nicho lotado
Onde tenho que bater minha cabeça contra paredes brancas para ter um pouco de paz
E na boa tradição humana não consigo decidir
Se destruo ou construo

Composição: