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Ciúmes

Manolo Otero

Cellos

Desde que me fui contigo no te di ningún motivo
Para no creer en mi sinceridad
Esos celos que tú sientes
Son por culpa de las gentes
Que no quieren más que vernos fracasar

Tú les sigues la corriente a esa gente que te miente
Y aunque yo sea inocente te da igual
De tu amor me das las flores
De tus celos los temores
Y el demonio de los celos puede más

Y es que tú, solamente tú, nadie más que tú
Es culpable de este infierno
Tú, tus celos y tú
Nadie más que tú
Me condena al fuego eterno
Tú, solamente tú, nadie más que tú

Y lo cierto es que te quiero
Pero si he de ser sincero
Nuestra vida no la puedo soportar
¿Cómo puedo estar contigo si me has hecho tu enemigo
Y me amas y me odias por igual?

Tú pretendes que te quiera en esa extraña manera
Y me impones una fórmula de amar
De tu amor me das las flores
De tus celos los temores
Y el demonio de los celos puede más

Y es que tú, solamente tú, nadie más que tú
Es culpable de este infierno
Yo. ¿Qué puedo hacer yo?
Si tú crees que yo, solo yo te estoy mintiendo

Y tú, solamente tú, nadie más que tú
Es culpable de este infierno
Tú, tus celos y tú
Nadie más que tú
Me condena al fuego eterno

Tú, solamente tú, nadie más que tú
Es culpable de este infierno
Yo. ¿Qué puedo hacer yo?
Si tú crees que yo, solo yo te estoy mintiendo

Ciúmes

Desde que fui com você, não te dei nenhum motivo
Para não acreditar na minha sinceridade
Esses ciúmes que você sente
São culpa da galera
Que só quer ver a gente se ferrar

Você segue a onda dessa gente que te engana
E mesmo eu sendo inocente, tanto faz
Do seu amor eu recebo flores
Dos seus ciúmes, os temores
E o demônio dos ciúmes é mais forte

E é que você, somente você, ninguém mais que você
É culpada desse inferno
Você, seus ciúmes e você
Ninguém mais que você
Me condena ao fogo eterno
Você, somente você, ninguém mais que você

E a verdade é que eu te amo
Mas se eu for ser sincero
Nossa vida eu não consigo aguentar
Como posso estar com você se me fez seu inimigo
E me ama e me odeia ao mesmo tempo?

Você quer que eu te ame de uma forma estranha
E me impõe uma fórmula de amar
Do seu amor eu recebo flores
Dos seus ciúmes, os temores
E o demônio dos ciúmes é mais forte

E é que você, somente você, ninguém mais que você
É culpada desse inferno
Eu. O que posso fazer eu?
Se você acha que eu, só eu, estou te enganando

E você, somente você, ninguém mais que você
É culpada desse inferno
Você, seus ciúmes e você
Ninguém mais que você
Me condena ao fogo eterno

Você, somente você, ninguém mais que você
É culpada desse inferno
Eu. O que posso fazer eu?
Se você acha que eu, só eu, estou te enganando

Composição: (L. Alessandroni; Juan Erasmo Mochi)