Hollow Men
a morning impurified dully, is starving
a night to be stained by the merciless dark
the orbit this planet goes into is destined
to be a distorted circle, forever
I curse today I am living on, cause it's same as yesterday
the uncertainty of tomorrow, I fear for
at the moment I realized, it all had been collapsed
I do nothing but I stand frozen there
a yoke to weigh down those who living with burdens
equally, ties everyone down to the earth
a struggle to call down a curse on his fate
like the dead mob rising to its feet on the ground
break today down I'd been living for, it'll be the same old yesterday
the uncertainty of tomorrow, got shattered
even if you look down and shut your heart to it
the fangs, starving for blood never be gone away
in this world, it's about to fall into ruin
the dead that's in vain, wriggles and crawls around everywhere
gonna keep on fighting, I don't know what it is for
having a fear, trembling and tears, I just keep myself together
break today down I'd been living for, it'll be the same old yesterday
the uncertainty of tomorrow, got shattered
even if the future hope finally gone away
I won't be a slave for the despair, never
a sweet mortal world, it's about to fall into decay
the swarm of the dead, groans and roars around anywhere
now it's the time to throw your hesitation off
still have a fear, but they're near, I just run out through this town alone
Homens ocos
Uma manhã totalmente impura, está morrendo de fome
uma noite para ser manchada pela escuridão impiedosa
a órbita em que este planeta entra está destinada
seja um círculo distorcido, para sempre
Eu amaldiçoo o hoje que estou vivendo, porque foi igual a ontem
a incerteza de amanhã, eu a temo
no momento em que percebi, tudo havia desmoronado
Eu não faço nada, mas fico congelado lá
um jugo para pesar aqueles que vivem com fardos
igualmente, amarra todos à terra
uma luta para invocar uma maldição sobre seu destino
como a multidão morta levantando-se no chão
quebrar hoje eu tenho vivido, vai ser a mesma de ontem
a incerteza de amanhã, foi destruída
mesmo se você olhar para baixo e fechar seu coração para isso
as presas, famintas por sangue, nunca vão embora
neste mundo, está prestes a cair em ruínas
os mortos que são em vão, se contorcem e rastejam por toda parte
vou continuar lutando, não sei pra que serve
tendo medo, tremendo e lágrimas, eu apenas me mantenho junto
quebrar hoje eu tenho vivido, vai ser a mesma de ontem
a incerteza de amanhã, foi destruída
mesmo que a esperança futura finalmente se vá
Não serei escravo do desespero, nunca
um doce mundo mortal, está prestes a entrar em decadência
o enxame de mortos, geme e ruge em qualquer lugar
agora é a hora de jogar fora sua hesitação
Eu não tenho medo, mas eles estão por perto, eu corro por essa cidade sozinho