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Letra

    Eu venho cortando estradas de muitas eras
    Eu trago dentro do peito o calor da terra
    Eu tenho no meu cabelo a geada branquinha
    Que cai na relva de manhãzinha
    Bem no começo da primavera

    Eu sou o carro de boi bem junto à paineira
    Eu sou o clarão da Lua na cachoeira
    Eu sou a terra adubada sou a semente
    Sou a certeza do Sol nascente
    Eu sou el condor de la cordilheira

    Eu sou a chuva caindo na tarde mansa
    Deste sertão sofrido sou a esperança
    Eu sou cafezal florido sou boia fria
    Que não tem hora e não tem dia
    Da tempestade sou a bonança


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