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The Dark Corner

Marche Funèbre

Letra

O canto escuro

The Dark Corner

Venha meu coração, alma cruel e surda
Viens sur mon coeur, âme cruelle et sourde

Tigre adorado, monstro com ares indolentes
Tigre adoré, monstre aux airs indolents

Eu quero mergulhar meus dedos trêmulos por um longo tempo
Je veux longtemps plonger mes doigts tremblants

Na espessura de sua juba pesada
Dans l'épaisseur de ta crinière lourde

Venha para o meu coração, maligno viper-soul frio
Come to my heart, cold viper-soul malign

Amado tigre, hidra indolente
Beloved tiger, hydra indolent

Longo eu vou arrastar minhas mãos incontinentes
Long will I drag my hands incontinent

E tremendo, através desta vasta juba solta de teu
And quivering, through this vast loosed mane of thine

Por muito tempo vou enterrar a testa latejante e a cabeça
Long will I bury throbbing brow and head

Entre suas saias todas te lembrando de ti
Among thy skirts all redolent of thee

E respire, uma flor de perfídia
And breathe, a blighted flower of perfidy

O cheiro desvanecido da minha paixão morta
The fading odour of my passion dead

Em suas saias cheias de seu perfume
Dans tes jupons remplis de ton parfum

Enterrar minha cabeça dolorida
Ensevelir ma tête endolorie

E respirar, como uma flor murcha
Et respirer, comme une fleur flétrie

O doce cerne do meu amor falecido
Le doux relent de mon amour défunt

Eu vou dormir, não vivo! Eu vou me perder no sono
I'll sleep, not live! I'll lose myself in sleep

No sono suave como a costa incerta da Morte
In slumber soft as Death's uncertain shore

Eu vou dormir e ser meus beijos sonolentos o'er
I'll sleep and sow my drowsy kisses o'er

Teus braços acobreados polidos e peito profundo
Thy polished coppery arms and bosom deep

Eu quero dormir, dormir ao invés de viver
Je veux dormir, dormir plutôt que vivre

Em um sono tão suave quanto a morte
Dans un sommeil aussi doux que la mort

Eu vou espalhar meus beijos sem remorso
J'étalerai mes baisers sans remords

Em seu belo corpo polido como cobre
Sur ton beau corps poli comme le cuivre

Para engolfar meus soluços acalmados
Pour engloutir mes sanglots apaisés

Nada vale para mim o abismo da sua camada
Rien ne me vaut l'abîme de ta couche

Esquecimento esquecido mora na sua boca
L'oubli puissant habite sur ta bouche

E Lethe flui em seus beijos
Et le Léthé coule dans tes baisers

Eu vou dormir, não vivo! Eu vou me perder no sono
I'll sleep, not live! I'll lose myself in sleep

No sono suave como a costa incerta da Morte
In slumber soft as Death's uncertain shore

Eu vou dormir e ser meus beijos sonolentos o'er
I'll sleep and sow my drowsy kisses o'er

Teus braços acobreados polidos e peito profundo
Thy polished coppery arms and bosom deep

Para afogar meus soluços e ainda meu espírito, oh
To drown my sobs and still my spirit, oh

Não há benção, mas teu proveito de cama abismal
No boon but thine abysmal bed avails

O esquecimento poppied de tua boca exala
Poppied oblivion from thy mouth exhales

E através dos teus beijos Floods of Lethe flow
And through thy kisses floods of Lethe flow

Então, para minha desgraça, daqui em diante meu desejo
So to my doom, henceforward my desire

Vou me submeter como um predestinado
I shall submit as one predestinate

E como um mártir, calmo, imaculado
And like a martyr, calm, immaculate

Cujo fervor estimula sua pira bruxuleante
Whose fervour prods again his flickering pyre

Vou chupar, pra afogar meu ódio é eterno inteligente
I'll suck, to drown my hate's eternal smart

Nepenthe e boa bebida hemlock amargo
Nepenthe, and good bitter hemlock brew

Dos brotos rosados do teu peito, de novo
From the sharp rose-buds of thy breast, anew

Teu peito que nunca continha um coração
Thy breast that never did contain a heart

Para o meu destino, agora meu deleite
À mon destin, désormais mon délice

Eu vou obedecer como um predestinado
J'obéirai comme un prédestiné

Mártir dócil, inocente condenado
Martyr docile, innocent condamné

Cujo fervor alimenta a tortura
Dont la ferveur attise le supplice

Vou chupar, pra afogar meu ressentimento
Je sucerai, pour noyer ma rancoeur

Nepenthes e boa cicuta
Le népenthès et la bonne ciguë

Nas extremidades encantadoras dessa garganta aguda
Aux bouts charmants de cette gorge aiguë

Quem nunca aprisionou um coração
Qui n'a jamais emprisonné de coeur

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