España, Cuando Te Nombro

Espanha, Quando Te Nomeio

España, Cuando Te Nombro

Espanha, quando te nomeioEspaña, cuando te nombro
Volto a cruzar suas terrasVuelvo a cruzar por tus tierras
Planícies, vales e serrasLlanuras, valles y sierras
Que trazem tempos distantesQue traen tiempos lejanos
Cartagineses, romanosCartagineses, romanos
Areias de gladiadoresArenas de gladiadores
Povos feudais, senhoresPueblos feudales, señores
Guerra de mouros, cristãosGuerra de moros, cristianos

Espanha, quando te nomeioEspaña, cuando te nombro
Galopa por seus caminhosGalopa por tus caminos
Entre castelos, moinhosEntre castillos, molinos
Em babiecas, rocinantesEn babiecas, rocinantes
E me acompanha CervantesY me acompaña Cervantes
E um velho louco que avançaY un viejo loco que avanza
Mostrando-me com sua lançaMostrándome con su lanza
Como era o mundo de antesCómo era el mundo de antes

Espanha, quando te nomeioEspaña, cuando te nombro
Nomeio também meus avósNombro también mis abuelos
Por isso, ao pisar seu soloPor eso, al cruzar tu suelo
Ao navegar por seus maresAl navegar por tus mares
Sou parte de seus laresSoy piedra de tus hogares
E você é um rio em minhas veiasY eres un río en mis venas
Jamais será terra estranhaJamás será tierra ajena
A que me deu suas cançõesLa que me dio sus cantares

Cantábria, Astúrias, GalíciaCantabria, Asturias, Galicia
Catalunha, País BascoCatalunya, País Basco
Para sempre: eskerrik ascoPara siempre: eskerrik asco
Flamencos da AndaluziaFlamencos de Andalucía
Mundo distante que um diaLejano mundo que un día
Também deu origem ao meu mundoTambién ha nacido mi mundo
Ecos de um canto profundoEcos de un canto profundo
Que trago em minha poesiaQue traigo en mi poesía