Blood of the Funeral
High on the flesh
Of the knell and the psalm
Drunk on the blood
Of the funeral
Ridden by lust
And sepulchral thirst
I come dressed in hunger
And the trauma of birth
Sun of maggots
Decay is my light
My breaths are all anthems
To the moth and the mite
The whore is dead
I fall down to pray
And to celebrate death
As the God of our faith
There it is again
That putrid smell
Could belinda have been right?
But then again, so is hell
Rotting bosom
Her stench is my church
Her shell shall serve as pulpit
Until reclaimed by the earth
Lifeless altar
A fresh cross of bones
Her cold flesh shall be my voice
Until the worms bring her home
High on the breath
Of the slip and the fall
Fuelled by the yolk
Of the burial
Black and blue creed
On a hymnal of skin
To re-school the clergy
That to breathe is to sin
A song through the holes
Where the eyes have been
To convince the council
That to die is to win
High on the flesh
Of the knell and the psalm
Drunk on the blood
Of the funeral
On wings of ash
And wild pallbearer mirth
Soaring on the cool breeze
Of yet another stillbirth
There it is again
That livid hue
The wind is growing stiffer
But then again, so are you
Sangue do Funeral
Elevado na carne
Do badalo e do salmo
Embriagado no sangue
Do funeral
Montado pela luxúria
E sede sepulcral
Eu venho vestido de fome
E o trauma do nascimento
Sol de vermes
Decadência é minha luz
Minhas respirações são todos hinos
Para a mariposa e o ácaro
A prostituta está morta
Eu caio para rezar
E celebrar a morte
Como o Deus da nossa fé
Lá está de novo
Aquele cheiro pútrido
Será que Belinda estava certa?
Mas então novamente, o inferno também está
Seio apodrecido
Seu fedor é minha igreja
Sua casca servirá como púlpito
Até ser reclamada pela terra
Altar sem vida
Uma cruz fresca de ossos
Sua carne fria será minha voz
Até que os vermes a levem para casa
Elevado na respiração
Do escorregão e da queda
Alimentado pela gema
Do enterro
Credo negro e azul
Em um hinário de pele
Para reeducar o clero
Que respirar é pecar
Uma canção pelos buracos
Onde os olhos estiveram
Para convencer o conselho
Que morrer é vencer
Elevado na carne
Do badalo e do salmo
Embriagado no sangue
Do funeral
Em asas de cinzas
E alegria selvagem de carregador de caixão
Voando na brisa fresca
De mais um nascimento natimorto
Lá está de novo
Essa tonalidade lívida
O vento está ficando mais forte
Mas então novamente, você também está