Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 36.871

Entre hormigones

Marea

Letra

Entre Concretos

Entre hormigones

Continua dormindo, que não quero que me vejaSigue durmiendo, que no quiero que me veas
Espumando os fios da sua saia de novoEscupiendo los flecos de tu falda otra vez
Que encontrei pelos bares e enfiei em paresQue encontré por los bares y me los metí a pares
Entre o osso e a peleEntre el hueso y la piel
Sonhe devagar com meu palácioSueña despacio con mi palacio
Que é o paraíso onde piso, mesmo que seja um trasteQue es el paraíso en que piso aunque sea un mojón
Com seu nome escrito nos cantinhosCon tu nombre escrito por los rinconcitos
Do seu coraçãoDe su corazón
Quando você acordar, vai cair comigo no barroCuando despiertes caerás conmigo en el barrizal

E entre concretos você me verá, entre luas de asfaltoY entre hormigones me verás, entre lunas de alquitrán
Entre seus mamilos durosEntre sus pezones tiesos
Com as persianas levantadas, que pra puta escuridãoCon las persianas levantás, que a la puta oscuridad
Sobram beijosLe sobran besos

Se você está cansada, eu vigio as fadasSi estás cansada yo te vigilo las hadas
Que vão em manada com um trote safadoQue se van en manada con un trote cabrón
Lá no alto de um morroA lo alto de un cerro
Pra ver o enterro da imaginaçãoPara ver el entierro de la imaginación
Continue roncando e, de vez em quando, afrouxa a coleiraSigue roncando y, de vez en cuando, afloja correa
Pra ver que eu ainda estou aquiQue veas que yo sigo aquí
De má índole, sempre a berra, querendo gemerDe mala ralea, siempre de berrea, queriendo gemir
Quando você acordar, estarei com os poças nos pésCuando despiertes estaré con los charcos en los pies

E entre concretos você me verá, entre luas de asfaltoY entre hormigones me verás, entre lunas de alquitrán
Entre seus mamilos durosEntre sus pezones tiesos
Com as persianas levantadas, que pra puta escuridãoCon las persianas levantás, que a la puta oscuriad
Sobram beijosLe sobran besos

Aqui estarei, esperando você pisarAquí estaré, esperando a que pises
Todas as manhãs cinzentas e as tardes tortasTodas las mañanas grises y las tardes tuertas
Aqui, de pé, gemendo na calçadaAquí, de pie, quejío de la acera
O martelo para espelhos de não verEl martillo para espejos de no ver
Você vai querer saber de tantas fontesQuerrás saber de tantos manantiales
Que na minha boca desaguam como lava famintaQue en mi boca desembocan como lava hambrienta
Vou contar que nunca fui um poetaLe contaré que nunca fui un poeta
Para as rugas velhas, sou JoséPara las arrugas viejas soy José


Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Marea e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção