Tradução gerada automaticamente

Al Culo de Una Lombriz
Marea
No Cu do Uma Minhoca
Al Culo de Una Lombriz
As cerâmicas que estão no nosso corredorLas baldosas que hay en nuestro descansillo
sabem o que a gente fazia,saben lo que follamos,
começamos apertando algum parafusoempezamos enroscando algún tornillo
e isso escapuliu da nossa mão,y se nos fue de las manos,
e a chutar as peças ninguém conseguiuy a patadas con las piezas nadie pudo
desfazer esse quebra-cabeça cabeça-dura,deshacer este puzzle cabezón,
como um rabinho de cerejacomo un rabo de cereza
que as vai segurando de dois em dois.que las va aguantando de dos en dos.
No cu de uma minhoca a gente se meteu a dormirAl culo de una lombriz nos metimos a dormir
enquanto lá fora tudo desmoronava e alimientras afuera todo se derrumbaba y allí
fomos riscando um abril e outro abril,nos fuimos tachando un abril y otro abril,
no cu de uma minhoca a gente se meteu a dormir,al culo de una lombriz nos metimos a dormir,
quando saímos já não tinha nada e aquicuando salimos ya no quedaba nada y aquí
continuamos riscando um abril e outro abril.seguimos tachando un abril y otro abril.
O buraco do corredor cheira a covaEl huequillo del rellano huele a nicho
e sabe dizer eu te amo,y sabe decir te quiero,
e embora só restem bichosy aunque sólo quedan bicho
ainda lembra que nos viram a caraaún recuerda que se nos vio el plumero
aparecer por cima das antenasasomar por encima de las antenas
e se queimar com as dores do sol,y quemarse con las penas del sol,
e aguentar o soninhoy aguantar el duermevela
quando gela dentro do coração.cuando hiela dentro del corazón.
No cu de uma minhoca a gente se meteu a dormirAl culo de una lombriz nos metimos a dormir
enquanto lá fora tudo desmoronava e alimientras afuera todo se derrumbaba y allí
fomos riscando um abril e outro abril,nos fuimos tachando un abril y otro abril,
no cu de uma minhoca a gente se meteu a dormir,al culo de una lombriz nos metimos a dormir,
quando saímos já não tinha nada e aquicuando salimos ya no quedaba nada y aquí
continuamos riscando um abril e outro abril.seguimos tachando un abril y otro abril.
As paredes do hall, mudas e cegas,Las paredes del portal, mudas y ciegas,
donde já ninguém pinta.donde ya nadie pinta.
nem nós, que já não pintamos nadani nosotros, que ya no pintamos nada
e não corremos a tinta,ni corremos la tinta,
não há quem crave com a ponta de uma chaveno hay quien clave con la punta de una llave
lembrando um nome pra esquecer,recordando un nombre para olvidar,
nem se beijam como sabemni se besan como saben
os que sabem que não sabem beijar.los que saben que no saben besar.
No cu de uma minhoca a gente se meteu a dormirAl culo de una lombriz nos metimos a dormir
enquanto lá fora tudo desmoronava e alimientras afuera todo se derrumbaba y allí
fomos riscando um abril e outro abril,nos fuimos tachando un abril y otro abril,
no cu de uma minhoca a gente se meteu a dormir,al culo de una lombriz nos metimos a dormir,
quando saímos já não tinha nada e aquicuando salimos ya no quedaba nada y aquí
continuamos riscando um abril e outro abril.seguimos tachando un abril y otro abril.



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