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Un Hierro Sin Domar

Marea

Letra

Um Ferro Indomável

Un Hierro Sin Domar

Ah, do castelo venho fugindoAh, del castillo vengo najando
Dos ondulados estou escapandoDe los ondunares me estoy escapando
Quem, me abre o portão?¿Quién, me abre la cancela?

De vez em quandoMuy de vez en vez
E de tempos em temposY muy de cuando en cuando
Tiro os tijolos que andei quebrandoSaco los ladrillos que he estado randando
São da velha escolaSon de la rancia escuela

Tenho um melro brancoPoseo un mirlo blanco
Que vem por trásQue viene por detrás
Que fecha os baresQue cierra los estancos
Que quer me ensinar a chorarQue quiere enseñarme a llorar

Tenho um freio de burroTengo un freno mulero
Que quero dar de presenteQue lo quiero regalar
Comigo não conseguiuConmigo no ha podido
E também não vai conseguirY tampoco podrá

Abre o trinco, e a portinholaAbre el pestillo, y la gatera
E que se dane tanta primaveraY que le den por culo a tanta primavera
Que já tá me cansandoQue, ya me está cansando

Ficou parada com sua cantoriaSe quedó varada con su cantinela
Com o cabelo negro de avivar a fogueiraCon el pelo negro de avivar la hoguera
E eu sei, que não é pra tantoY sé, que no es para tanto

Tinha um raio verdeTenía un rayo verde
Mas se apagouPero se me apagó
E não encontrei o cochoY no encontré el pesebre
Que alimentou o cantorQue dio de comer al cantor

A febre passouSe me pasó la fiebre
E o outono se foiY el otoño se pasó
Só ficou dezembroSolo quedó diciembre
Sua agonia e euSu agonía y yo

O que mais queriaQué más quisiera
Era que você viesse ao meu funeralQue vinieras a mi funeral
Mas eu me teimoPero me emperro
Em ser um ferro indomávelEn ser un hierro sin domar

Que você colocasseQue me pusieras
Uma lembrança no meu botãoUn recuerdo en el ojal
E depois, fogoY luego, fuego
Que lembre o que eu fuiQue recuerde lo que he sido

Do brechó estou penduradoDel baratillo estoy colgando
Tudo que pego vou amassandoTodo lo que pillo lo voy amasando
E não entra na minha cabeçaY no me entra en la mollera

Continuo com a alvorada dos pedreirosSigo con el alba de los albañiles
Com a confusão das ferroviasCon la barahúnda de ferrocarriles
Com, a laranja inteiraCon, la naranja entera

Tenho um melro brancoPoseo un mirlo blanco
Que vem por trásQue viene por detrás
Que fecha os baresQue cierra los estancos
Que quer me ensinar a chorarQue quiere enseñarme a llorar

Tenho um freio de burroTengo un freno mulero
Que quero dar de presenteQue lo quiero regalar
Comigo não conseguiuConmigo no ha podido
E também não vai conseguirY tampoco podrá

O que mais queriaQué más quisiera
Era que você viesse ao meu funeralQue vinieras a mi funeral
Mas eu me teimoPero me emperro
Em ser um ferro indomávelEn ser un hierro sin domar

Que você colocasseQue me pusieras
Uma lembrança no meu botãoUn recuerdo en el ojal
E depois, fogoY luego, fuego
Que lembre o que eu fuiQue recuerde lo que he sido


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