Circle of Signs

In the red budding of love
Forgot we even had blood
Sea of roses calls our bluff
Sea of horses rose to meet us

In the circle of signs
Salt our time
Buoyant, fine
In the rise
Of every woman, man, creature, tide, child
Licking their wounds to see if they're still wild
In this reckless, generational dive
Licking at our friends
Who we’re trying to revive
An incomprehensible weight of the times
Most pivotal, honorable, to be alive

And she burns
California’s turn
Will we ever learn?
Here in the circle of pines
All eyes turn to whites
Pile of our insides
Nothing, nothing left to hide

With prophesy, prayer & sacrament the youth will rise
Still—lynchings, screen addictions, evilness, lies
What will it take
Do we even need to survive?
Is this birth canal too tight
For that star-swaddled consciousness
To come earthside?
An incomprehensible weight of the times
Most pivotal, honorable, to be alive

My love burns
Will he ever return?
California, I’m yours
To ashes my heart’s turned
To ashes our hearts turn

So, just put them to rest
In uncertainty’s urn
Forgive us for each chance
We refused to learn
Book of the old ways—
Earth, Water, Seed, still turns
But we will pay
For every page burned

Círculo de Signos

No broto vermelho do amor
Esqueci que tínhamos sangue
Mar de rosas chama nosso blefe
Mar de cavalos subiu para nos encontrar

No círculo de sinais
sal nosso tempo
Flutuante, bom
na ascensão
De cada mulher, homem, criatura, maré, criança
Lambendo suas feridas para ver se ainda são selvagens
Neste mergulho geracional imprudente
Lambendo nossos amigos
Quem estamos tentando reviver
Um peso incompreensível dos tempos
Mais importante, honrado, estar vivo

E ela queima
a vez da Califórnia
Será que algum dia aprenderemos?
Aqui no círculo de pinheiros
Todos os olhos se voltam para os brancos
Pilha de nossas entranhas
Nada, nada a esconder

Com profecia, oração e sacramento, a juventude se levantará
Ainda—linchamentos, vícios de tela, maldade, mentiras
O que será preciso
Precisamos mesmo sobreviver?
Este canal de parto é muito apertado
Para aquela consciência envolta em estrelas
Para vir terra?
Um peso incompreensível dos tempos
Mais importante, honrado, estar vivo

meu amor queima
Será que ele nunca vai voltar?
Califórnia, eu sou seu
Para as cinzas meu coração se transformou
Para cinzas nossos corações se voltam

Então, basta colocá-los para descansar
Na urna da incerteza
Perdoe-nos por cada chance
Nós nos recusamos a aprender
Livro dos velhos costumes—
Terra, Água, Semente, ainda gira
Mas nós vamos pagar
Para cada página queimada

Composição: Mariee Sioux Sobonya