Tradução gerada automaticamente
Los Abuelos
Mario Carva
Los Abuelos
Los abuelos no se cansan
De contar las horas
Del tiempo que se va
Ya no sonríen más
Ya no se hablan más
Les basta con mirar
Los abuelos cuando salen
Es solo para el entierro
De otro abuelo que se va
Y se toman de la mano
Tienen miedo de perderse
Y no encontrarse más
Y sus casas huelen
Fragancias de antaño
Y ternura de verdad
Cada cosa en su lugar
Muñecas de porcelana
Figuritas de cristal
El reloj de la pared
Cuenta los minutos
Cansado de esperar
Con su tictac les dice
No se demoren más
Ya es la hora de zarpar
Y si uno de los dos
Atraviesa la ribera
Para no volver jamás
El otro queda a la deriva
Sumergido en los recuerdos
En un mar de soledad
Y sigue solo por la vida
Disculpándose con todos
Por no haberse ido ya
Las arrugas de sus manos
Conservan los secretos
Del tiempo que no volverá
De la ventana a la cama
De la cama a la ventana
Pasan las horas las semana
Siempre el mismo ritual
Y en su balcón se marchitan
Crisantemos y lantanas
Los espejos de su casa
Recubiertos por el polvo
No lo pueden reflejar
Nada tiene ya importancia
Porque el tiempo se le acaba
Solo le queda esperar
El retrato de su boda
Encuadrado en el añil
Y su ramito de azahar
Le hace recordar el tiempo
En el que nunca imaginamos
Que todo pueda terminar
Y se sienta taciturno
Como pidiendo al cielo
Que lo libere ya
Y el reloj de la pared
Sigue contando los minutos
Ya es la hora de marchar
Avós
Os avós não se cansam
De contar as horas
Do tempo que passa
Eles não sorriem mais
Eles não falam mais
Basta olhar para eles <br > Os avós quando saem
É só para o funeral
Outro avô que vai embora
E eles dão as mãos
Eles têm medo de se perder
E nunca mais se reúnem <br
E suas casas cheiram
Fragrâncias do passado
E verdadeira ternura
Tudo em seu lugar
Bonecos de porcelana
Estatuetas de cristal
O relógio na parede
Conta os minutos
Cansado de esperar
Com seu tique, ele diz a eles
Não demore mais
Está na hora de zarpar
E se um dos dois cruzar a costa
Nunca mais voltar
O outro permanece à deriva
Imerso em memórias
Em um mar de solidão
br> E ainda sozinho por toda a vida
desculpando-se com todos
por não sair já
As rugas nas mãos
Eles guardam os segredos
Do tempo que não voltará
Da janela para a cama
Da cama para a a janela
As horas passam a semana
Sempre o mesmo ritual
E na varanda murcham
crisântemos e lantanas
Os espelhos de sua casa
Revestidos por causa da poeira
Eles não conseguem refletir isso
Nada mais importa
Porque o tempo está acabando para você
Você só precisa esperar
Seu retrato de casamento
Emoldurado em índigo
E seu ramo de flor de laranjeira
Lembra o tempo
Em que nunca imaginamos
Que tudo pode acabar
E você se sente taciturno > Pedindo o céu
Liberte-o agora
E o relógio na parede
Continue contando os minutos
Está na hora de ir embora
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