Gitana
Parecía gitana, de pelo negro y desordenada
Carita chula, pero por dentro tan destrozada
Y bailaba como si el mundo no le importara
Es mi gitana, sobran palabras
Que parecía de esas
Que juegan a su manera
Que te tocan
Y tu mundo ya está dando vueltas
Yo la miraba por si el momento se acababa
Y aquí estoy, cantando de madrugada, y
Parecía gitana
Bonita y loca, mirándome
La gitana
Bah, ¿qué, cómo?
Que nos miramos
Y el mundo lo pide a gritos
Y el silencio
Donde todo se ve distinto
La tensión nos mascaba a todas horas
Barricadas y tormentas, lo que a mí me mola (¿cómo?)
Parecía gitana
Bonita y loca, mirándome
La gitana
Sonrisas rotas hasta el amanecer
Mi gitana
Que envenena con su piel
Es la gitana
Ta-ra-ra, ra-ra-ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, ¡hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, ¡hey!
Que lo difícil
Es pa buenos y es pa ricos
Lo complicao
Es pa locos y pa distintos
Que lo imposible lleva tu nombre junto al mío, ¿¡y qué más da!?
Miradita arrugá que me ha metido en este lío (¿por qué?, ¿cómo?)
Parecía gitana
Bonita y loca, mirándome
La gitana
Sonrisas rotas hasta el amanecer
Mi gitana
Que envenena con su piel
Es la gitana
Ta-ra-ra, ra-ra-ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, ¡hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, ¡hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, ¡hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, ¡hey!
Es la gitana
A Cigana
Parecia cigana, com cabelo negro e bagunçado
Carinha bonita, mas por dentro tão destruída
E dançava como se o mundo não importasse
É minha cigana, sobram palavras
Que parecia dessas
Que jogam do seu jeito
Que te tocam
E seu mundo já tá girando
Eu a olhava pra ver se o momento acabava
E aqui estou, cantando de madrugada, e
Parecia cigana
Bonita e louca, me olhando
A cigana
Bah, o que, como?
Que nos olhamos
E o mundo pede aos gritos
E o silêncio
Onde tudo parece diferente
A tensão nos consumia a todo momento
Barricadas e tempestades, o que eu curto (como?)
Parecia cigana
Bonita e louca, me olhando
A cigana
Sorrisos quebrados até o amanhecer
Minha cigana
Que envenena com sua pele
É a cigana
Ta-ra-ra, ra-ra-ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, hey!
Que o difícil
É pra bons e é pra ricos
O complicado
É pra loucos e pra diferentes
Que o impossível leva seu nome junto ao meu, e que importa!?
Olhar amassado que me meteu nesse rolo (por quê?, como?)
Parecia cigana
Bonita e louca, me olhando
A cigana
Sorrisos quebrados até o amanhecer
Minha cigana
Que envenena com sua pele
É a cigana
Ta-ra-ra, ra-ra-ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, hey!
Ta-ra-ra-ra, ra-ra-ra-ra
Ra-ra-ra-ra-ra-ra-ra, hey!
É a cigana