
Agora Ignez É Morta
Marquez de Antas
Quando não ris mais das minhas piadas
Assola-me a questão, um tanto momentânea
Ou fui eu tão mais engraçado que agora
Ou tu, menos espontânea
Lírio meu
Tu que cresces, floresces e murchas tão cedo
É meu, o teu desabrochar é finito, fugaz
Vário, é sempre o amor
Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias
E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias
E a carcaça da flor que um dia viveu ponha em cima da nossa cova
Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias
E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias
E em seu epitáfio escreva no fim de tudo o que não mais importa
Agora Ignez é morta
Tu que cresces, floresces e murchas tão cedo
É meu, o teu desabrochar é finito, fugaz
Vário, é sempre o amor
Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias
E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias
E a carcaça da flor que um dia viveu ponha em cima da nossa cova
Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias
E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias
E em seu epitáfio escreva no fim de tudo o que não mais importa
Agora Ignez é morta



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