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Totura do Remorso

Marreco e Marrequinho

Letra

    Em um dos bares de constante boemia
    Eu fui, dia, para comprar ilusão
    Em uma sala muito triste, semi-escura
    Eu vi um drama que cortou meu coração
    Estava inerte debruçada em uma mesa
    Uma freguesa daquele triste ambiente
    Talvez, não sei se foi por causa da bebida
    Me pareceu que ela estava até contente
    Depois, eu vi que só seu corpo estava ali
    A sua alma, não estava mais, presente

    E, com surpresa vi os boêmios sorrindo
    E me pedindo pra com eles festejar
    Por que aquela que acabava de morrer
    Foi a rainha em destruição de lares
    Homens felizes transformados em farrapos
    Pediram a Deus para ela castigar

    Quando bem velha, que ficou abandonada
    Forte veneno misturou com a bebida
    Com o remorso torturando, sem piedade
    Achou mais fácil dar um fim na própria vida
    Saí chorando, ainda ouvindo os boêmios
    Dando a ela a derradeira despedida.


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