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Flor dos Tempos

Martinho da Vila

Letra

    À minha direita raia um sol vermelho e branco
    À minha esquerda um verde e rosa vem dormir
    À minha frente ecoa um grito de gol
    Atrás de mim dorme a Floresta do Andaraí
    Entre o Engenho Velho e o Novo ouço cantar
    Um tangará nas ramas dos oitis do Boulevard
    Aqui foi que os Drummond, os Rudge e os Maxwell
    Vieram semear Vila Isabel, vieram semear Vila Isabel
    Vila lá vou eu
    Camisa aberta, ventre livre, chinelo nos pés
    Da Barão de São Francisco, tomo um chopp no Petisco
    Faço uma fé no Cem Réis
    Vila, Vila eu vou
    Por entre as notas das calçadas musicais
    Vou seguindo as partituras
    De tão sábias criaturas
    Que fizeram sambas imortais
    Nossos laços são tecidos
    Pela flor dos tempos idos
    Nos antigos carnavais


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