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Contrariando Estatísticas (part. Emipe e Kiniso)

Matheus MT

Letra

    Mais uma vez contrarindo estatísticas ZL e aí
    Acima de nós e abaixo das nuvens eu vi são projéteis voando
    Os meus pés nos chão que eles não afundem
    Enquanto eu ajudo algum mano
    Que o Judas pague pelo que traiu
    Perguntas assombram meus sonhos mas
    As ruas e as noites escuras do Rio me fazem crescer ainda são

    Gueto dos beco nos fone de ouvido na laje ou em qualquer lugar
    No alto falante que toca no baile não tem como controlar
    Que falem bem que falem mal mas que falem de nós
    O mais engraçado é que quem nunca faz nada e quem mais se corrói
    Cuidado com o olho não vai querer o que é doa outros
    Que o que é seu tá guardado igual quem nasce com o brilho no olho ninguém tira
    E eu não falho na minha mira amigos de mentira são primeiros da minha lista

    Madrugada fria ventando lá fora mal pressentimento as vezes me apavora
    Correndo contra o tempo querendo mudar
    Nadando contra a correnteza pra maré não me levar
    Ninguém aqui quer saber como fez pra ganhar
    Enxergam o que querem ver preferem criticar
    Diversão ou lazer não consigo entender nem todo mundo tá disposto a poder te ajudar
    Homo sapiens tramando várias guerras vim do mundo Deus vai voltar na terra
    Nos estamos nos matando retrocedendo permitindo o primitivo esquecendo o racional
    Quem tem mente vazia oficina do diabo tô ocupando a minha trabalhando dobrado
    Fechando com o certo desbancando os safados
    Encostou do lado leste por aqui é tudo [?]

    Nossa liberdade sobrevivente da tempestade
    Entre a vivência e a vontade sem nunca deixar de sonhar
    Acordo cedo e durmo tarde do que é meu eu quero minha parte
    Fechado com a irmandade na caça das cédula
    Só enxergo atrocidade afronta a sociedade
    De toda religiosidade dessa gente incrédula
    Nos quatro canto da cidade adepto a reciprocidade
    Primo da perversidade terrorista tipo Hezbollah

    Não me acharam nessa trilha nem com a vinda de detetive
    Põe fé na minha família e no filho que ainda não tive
    No Sol da madrugada queima a roupa no asfalto
    Eles se jogam num abismo dizendo saberem o alvo
    Optando pelo marasmo do trabalho ardo
    Todos escravos preto brancos ou pardos
    O choro o parto a dor o sangue a placenta
    Esses são demônios converse em água benta

    Do gueto dos beco nos fone de ouvido na laje ou em qualquer lugar
    No alto falante que toca no baile não tem como controlar
    Que falem bem que falem mal mas que falem de nós
    O mais engraçado é que quem nunca faz nada e quem mais se corrói
    Do gueto dos beco nos fone de ouvido na laje ou em qualquer lugar
    No alto falante que toca no baile não tem como controlar
    Que falem bem que falem mal mas que falem de nós
    O mais engraçado é que quem nunca faz nada e quem mais se corrói


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