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Versão do Salmo 18 - Souza Caldas - Maurício Gringo

Maurício Gringo

Letra

    Versão do Salmo 18 - Souza Caldas (Espírito)

    Por toda a parte
    Veja a criatura
    Na noite escura
    Da sua dor
    A eterna força
    De um Deus clemente
    Onipotente
    Cheio de amor
    Astros e mundos
    No céu girando
    Aves cantando
    O mar e a flor

    Todos os seres
    Hinos entoem
    Cantos ressoem
    Ao Criador!
    Eterno Artífice
    Que os sóis modela
    Lustres da auréola
    Da Criação
    Sois a bondade
    A mais perfeita
    A Luz Eleita
    A salvação

    Doce refúgio
    Dos desgraçados
    Aos meus pecados
    Muitos que são
    Imploro e clamo
    Com o meu espírito
    Turbado e aflito
    Vosso perdão
    Que desprezei
    O ouro brilhante
    Lindo e faiscante
    Bem sei, Senhor!

    Como fugi
    Da hora fugace
    Que me afastasse
    Do vosso amor!
    Mas bem sabeis
    Que a carne impura
    Leva a criatura
    A mais pecar
    Fazendo assim
    Pra meu tormento
    Meu pensamento
    Prevaricar

    Porém, o vosso
    Amor profundo
    Redime o mundo
    Do padecer
    Dando-lhe o tempo
    E áspera lida
    Para na vida
    Tudo vencer

    Vós que acendestes
    Faróis brilhantes
    Sóis rutilantes
    Dalmo esplendor
    Cantando a vida
    A onipotência
    E a pura essência
    Do vosso amor!

    Que sois o sol
    Dos universos
    Mundos dispersos
    Na imensidão
    Além da força
    Vós sois, também
    O sumo bem
    E a perfeição
    Que vence o mal
    O orgulho e a dor
    Que o pecador
    No coração

    Guarda com zelo
    Cruéis inimigos
    Que são amigos
    Da perdição
    Misericórdia
    Assim espero
    Almejo e quero
    Para que eu
    E os meus irmãos
    O mal deixemos
    E abandonemos
    Buscando o Céu

    Por vossa causa
    O maior gozo
    Esplendoroso
    Desprezarei
    Para que eu viva
    Na luz fulgente
    Eternamente
    Da vossa lei
    Assim, Senhor
    Minh'alma aguarda
    A luz que tarda
    Ao mundo vão

    Que há de esplender
    Nos homens todos
    Limpando os lodos
    Da imperfeição
    Dominareis
    Toda a impiedade
    Pela verdade
    Que em vós transluz!
    E, servo, aguardo
    Do vosso amor
    Consolo à dor
    Amparo e luz!


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